Enquanto Congresso não define o que fazer sobre o tema, a flexibilização das armas continua valendo

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O Senado Federal irá decidir nesta terça-feira, 18, pela derrubada ou não do decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) que flexibiliza as regras de posse e porte de armas de fogo no país. Os senadores eleitos por Goiás, Vanderlan Cardoso (PP) e Luiz do Carmo (MDB) são favoráveis ao decreto, no entanto, a tendência é de mais uma derrota do governo Bolsonaro.
O presidente Jair Bolsonaro assinou o decreto que regulamenta o registro, a posse e a comercialização de armas de fogo no país, uma das principais promessas de campanha do presidente da República, em 15 de janeiro deste ano.
Em maio, foi a vez da flexibilização do porte, que autoriza o cidadão a andar armado fora de sua casa ou local de trabalho. O texto foi considerado inconstitucional pelas consultorias técnicas do Senado e da Câmara por permitir o porte de fuzis para civis. Bolsonaro voltou atrás em relação ao porte de fuzis, carabinas ou espingardas para cidadãos comuns, mas a nova versão do texto ainda foi considerada inconstitucional.
A reportagem entrou em contato com o senador Jorge Kajuru (PRP) para verificar seu posicionamento sobre o tema mas não obteve retorno até a publicação da matéria. No entanto, o parlamentar já havia dito que: “Nós vivemos em um país onde não se controla nem o mosquito da dengue e nem pessoas embriagadas no volante ou brigando no trânsito. Imaginem todo mundo armado na rua”, disse o senador.
O decreto não é para todo mundo estar armado na rua. Vejam os requisitos para poder ter a posse. Compra quem quer e puder e preencher os requisitos. Esse Kajuru é esquerdista/Lulista, conforme declarou no programa “De Frente com a Gabi” .