Ex-ministro do goveno Bolsonaro ainda precisa passar pelo crivo de outros países que pertencem ao mesmo grupo brasileiro. Se aceito, a tendência é que Weintraub passe agendas mais progressistas

Após anunciar a saída do posto de ministro da Educação do governo Bolsonaro, Abraham Weintraub divulgou também que passará a ocupar o cargo de diretor executivo no conselho administrativo do Banco Mundial. A expectativa é de que Weintraub seja eleito e ocupe, de fato, tal posto, haja vista que uma candidatura brasileira jamais foi contestada no pleito.
Uma vez no cargo, Weitraub deverá cumprir o restante do mandato atual que será encerrado em 31 de outubro deste ano, quando uma nova nomeação e eleição deverão ocorrer.
O agora ex-ministro assumirá o vaga de Fábio Kanczuk, que deixou a função de diretor-executivo antes de encerrar o mandato. Kanczuk saiu para assumir a diretoria de Política Econômica do Banco Central. Quem o substitui atualmente, de maneira interina, é a economista filipina, Elisa Augustin.
A tendência, diante do novo cargo, é que Weintraub tenha que defender uma agenda progressista, o que vai na contramão das diretrizes conservadores do bolsonarismo até então defendida pelo ex-ministro.
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