Ronaldo Caiado recebe segunda dose da vacina contra coronavírus
20 abril 2021 às 08h22
COMPARTILHAR
Governador foi imunizado às 8h desta terça-feira, 20, na Escola Rotary Goiânia Oeste, no Jardim América. Reforço do imunizante ocorre após 28 dias, dentro do cronograma previsto pelo fabricante da CoronaVac
O governador Ronaldo Caiado recebeu nesta terça-feira, 20, às 8h, a segunda dose da vacina Coronavac contra a Covid-19. A vacinação aconteceu na Escola Rotary Goiânia Oeste, no Jardim América.
Caiado tem 71 anos e recebeu a primeira dose no último dia 23 de março, quando foi iniciada a imunização de pessoas dessa faixa etária, em Goiânia. Na ocasião, o governador recebeu um cartão de vacinação com a data para retorno. No caso da CoronaVac, o intervalo entre as duas aplicações é de 28 dias.
Caiado chegou ao local de vacinação acompanhado do secretário estadual de Saúde, Ismael Alexandrino, e do secretário municipal de Saúde de Goiânia, Durval Pedroso.
“Isso é o sonho de todos nós neste momento onde você pode ter a segunda dose e, preservando todas as regras e esperando que após 45 dias da primeira dose, já ter anticorpos. Mas isso não autoriza você a deixar de seguir os protocolos”, ressaltou o governador.
Caiado falou ainda da preocupação pelo aumento do número de doses disponíveis e das soluções que tem buscado para o avanço da vacinação. “Claro que todos nós tememos a perspectiva de se ter uma nova onda, nós temos que trabalhar fortemente para que haja um volume maior de vacina. Na semana passada eu tive a oportunidade de falar com a ONU e solicitamos, diante das variantes que podem aparecer, aos laboratórios que cobrem os royalties mas que ampliem os pontos de fabricação no mundo”.
O secretário de Estado de Saúde, Ismael Alexandrino, acompanhou o governador na vacinação e sinalizou a chegada de uma nova remessa de imunizantes, provavelmente na próxima quinta-feira, 22. O Ministério da Saúde ainda não definiu o quantitativo que será destinado, mas a expectativa é avançar na imunização de idosos e iniciar as pessoas com comorbidades. “O que modificou é que pessoas com síndrome de down e do espectro autista foram incluídas”, acrescentou