O político aguardava o aval da sigla, que analisou currículo e vida pregressa do empresário e ex-presidente do Vila Nova

Após receber o esperado “aval” do Partido Novo, o empresário e ex-presidente do Vila Nova Leonardo Rizzo confirmou a pré-candidatura a única cadeira disponível para o Senado Federal nas eleições deste ano. O político passou por um processo seletivo da agremiação. Como adiantado pelo Jornal Opção, este era o único empecilho para que ele fosse oficializado como postulante ao Senado após retornar ao Partido Novo, onde já esteve filiado.

Segundo o político, o currículo já havia sido aprovado pelo diretório regional do partido, mas ele aguardava justamente a aprovação do diretório nacional. “Passei por um processo seletivo para que eu fosse aprovado pelo partido, que leva muito a sério as ideias e a vida pregressa de todos os seus candidatos”, diz. Oficializado, o pré-candidato do Novo é o décimo-primeiro postulante ao Senado. Soma-se ao deputados federais Dr. Zacharias Calil (UB), ao deputado Delegado Waldir (UB) e João Campos (Republicanos); o senador Luiz do Carmo (PSC); além do ex-senador Wilder Morais (PL), o ex-ministro das Cidades, Alexandre Baldy (Progressistas), o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Lissauer Vieira (PSD), o ex-governador Marconi Perillo (PSDB), Euler Ivo (PCdoB) e o nome do PSOL, a presidente do diretório regional, Manu Jacob.

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Ele deve caminhar com o pré-candidato ao governo de Goiás, Edigar Diniz (Novo), em uma chapa pura, com Leonardo Rizzo como postulante ao Senado, Edigar ao Palácio das Esmeraldas e um postulante a vice-governadoria, que ainda será definido. “Estou muito feliz com a sua aprovação no processo para o Senado Federal. Tenho total confiança que você tem capacidade para fazer o melhor como senador em nosso estado, pois são 44 anos como empresário e você sabe a necessidade de quem empreende”, avalia Edigar.  

Rizzo retornou ao Novo para cumprir um dos seus sonhos, ser candidato ao Senado antes dos 60 anos. Esteve filiado ao Novo e ao PV com a ambição de concorrer ao Senado. Entre as pautas do político, Rizzo acredita que, no Senado, com oito anos de mandato, é possível trabalhar mais e sem a ambição de “fazer carreira na política”. Para ele, é possível discutir o preço do Estado com temas como a desburocratização, os incentivos fiscais as reformas federais e o trabalho pela rapidez e eficiência do Estado, que “convergem com os ideais do Novo”.