Sindicato rejeitou proposta do governo de reajuste de 21,3% em quatro anos e o movimento segue por tempo indeterminado
Os docentes da Universidade Federal de Goiás voltaram a realizar assembleia nesta sexta-feira (28/8) para deliberar sobre os rumos da greve. Eles rejeitaram a proposta do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão de reajuste de 21,3% em quatro anos e o movimento seguirá por tempo indeterminado.
A reivindicação dos professores é que o reajuste seja pago em dois anos. Outro tópico em votação era a suspensão do calendário acadêmico. A proposta foi rejeitada e o calendário acadêmico será planejado após o fim da greve.
Professores da Instituição estão em greve desde o início de agosto. Os servidores técnicos-administrativos também estão em greve desde 28 de maio. Servidores do Instituto Federal de Goiás (IFG) e do Instituto Federal Goiano (IF Goiano) também paralisaram o serviço.
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