De acordo com o MP, grupo criminoso falsificava documentos para apropriar-se de verbas do Instituto

Presidente do Imas, Sebastião Peixoto | Foto: Edilson Pelikano/Prefeitura de Goiânia

O presidente afastado do Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas), Sebastião Peixoto, e o ex-diretor do Imas, Carlos Bahia, devem ser conduzidos a qualquer momento para prestarem depoimento no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), localizado no edifício sede do Ministério Público de Goiás (MP-GO).

A Operação Fatura Final, deflagrada na manhã desta quinta-feira, 21, pelo Gaeco, investiga a atuação de uma organização criminosa que atuava no Imas e resultou na prisão de seis pessoas, entre elas Sebastião Peixoto e Carlos Bahia, suspeitos de comandarem o esquema.

Sebastião está no Núcleo de Custódia, para onde foi encaminhado após passar mal na tarde de quinta. O presidente do Imas foi submetido a exames e sua defesa alegou que ele deveria ter sido intimado, ouvido e, se fosse o caso, processado, argumentaram.