Pré-candidatura de João Campos ao Senado é irredutível, diz um dos coordenadores da campanha

28 dezembro 2021 às 19h16

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Coordenando a pré-campanha de João Campos para o Senado Federal, Rodrigo Melo diz que as articulações estão se intensificando, inclusive para eleger Leandro Sena e Sargento Novandir, respectivamente, para a Câmara Federal e para a Alego
Entre os coordenadores da pré-campanha do deputado federal João Campos (Republicanos) para o Senado Federal, Rodrigo Melo (Republicanos) diz que Campos está irredutível sobre a candidatura a Câmara alta. Rodrigo inclusive, está articulando chapas para a Câmara Federal, sob orientação do deputado estadual Pastor Jefferson (Republicanos), e para a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). Os dois políticos trabalham a composição das chapas junto com João Campos, que é o presidente Regional do Republicanos.
De certo, hoje, há apenas essa sinalização de João Campos para o Senado, a pré-candidatura de Jefferson para a Câmara Federal e, segundo Melo, novos políticos devem se filiar a sigla. Ele adianta que novos filiados devem chegar para fortalecer o partido nas eleições de 2022 e que essa definição deve acontecer até a segunda quinzena de janeiro, quando devem surgir “nomes de peso” que devem se filiar a sigla. Eles devem se somar às pré-candidaturas dos vereadores Leandro Sena (Republicanos) e Sargento Novandir (Republicanos), respectivamente para a Câmara Federal e para a Alego.
Outros nomes são especulados. É o caso, por exemplo, da primeira dama de Goiânia, Thelma Cruz (Republicanos), que pode concorrer a uma das 41 cadeiras na Alego. Apesar da possibilidade, Melo diz que ainda não há definição sobre esta candidatura. “O que há de certo é a definição da candidatura do Republicanos ao Senado, que já foi articulada a nível nacional e estadual e está irredutível e que já está sendo articulada pelo Estado”, adianta. João Campos, inclusive, segundo Rodrigo, não deve aceitar nem a 1ª ou 2ª suplência no Senado. Só lhe interessa a cabeça de chapa.
Ele não quis antecipar se o partido deve compor chapa majoritária com o governador Ronaldo Caiado (Democratas) ou com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (sem partido), mas afirmou que a administração de Goiânia está mais próxima do Governo Estadual.