Fazendeiro Elmi Caetano Evangelista, 74, preso na quinta-feira (24/6) por suspeita de ajudar Lázaro é dos alvos nessa nova etapa das investigações

Lázaro Barbosa| Foto: divulgação

A forças policiais vão focar, agora, no possível envolvimento de outras pessoas nos crimes cometidos por Lázaro Barbosa. A avaliação é que uma quadrilha pode ter ajudado o criminoso.

O fazendeiro Elmi Caetano Evangelista, 74, preso na quinta-feira (24/6) por suspeita de ajudar Lázaro é dos alvos nessa nova etapa das investigações. “Ele (Lázaro) é um psicopata, mas não cometia crimes só por causa da psicopatia. Agia para acobertar ou beneficiar alguém. Sabemos que, em alguns desses crimes, ele não agiu sozinho”, disse em entrevista coletiva o secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda.

Ele disse que outras pessoas serão pessoas serão investigadas e presas. “Mas o principal, que seria o empresário (Elmi), um do líderes da organização, (e Lázaro) não são mais problemas para esta comunidade”, disse.

Lázaro é investigado em, ao menos, oito inquéritos policiais envolvendo latrocínios — roubo seguido de morte — e homicídios. A megaoperação de busca por ele começou em 9 de junho, quando a polícia começou a investigar um triplo homicídio no Incra 9. As vítimas eram Cláudio Vidal de Oliveira, 48, assim como os filhos dele, Gustavo Marques Vidal, 21, e Carlos Eduardo Marques Vidal, 15. Casada com o empresário, a mãe dos jovens, Cleonice Marques, 43, havia desaparecido. Os investigadores suspeitaram de sequestro.