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Em Anápolis, nos últimos quatro anos, mais de 80 milhões de reais foram enviados pelo Governo Federal e R$ 30 milhões foram adquiridos através de emendas parlamentares

A grande parte das Prefeituras não pagaria suas contas sem os recursos federais. Muitos candidatos usam o discurso de que esses seriam recursos garantidos por lei e, portanto, independente da vontade da União, eles chegariam de qualquer maneira. No entanto, isso não é verdade. Salários atrasados, obras paradas e um caos total nos serviços públicos seriam as consequências se o Governo Federal “fechasse a torneira”.

Um exemplo disso é a cidade Anápolis, onde, nos últimos quatro anos mais de R$ 80 milhões foram enviados pelo Governo Federal apenas para execução de obras e compra de equipamentos. Além dos repasses mensais para custear áreas como saúde, educação, cultura, dentre outras. Na prática, se não houvesse esses recursos, obras importantes teriam sido executadas.

Além destes recursos que vêm diretamente da União, também existem as “emendas parlamentares”, enviadas pelos deputados estaduais e federais. Nos últimos quatro anos mais de R$ 30 milhões oriundos de emendas parlamentares somaram-se ao orçamento da Prefeitura de Anápolis.

Portanto, é importante compreender a necessidade do prefeito manter diálogo com as esferas estadual e federal, sobretudo para garantir que esses recursos cheguem para ser usados em benefício da população.

Para além dos recursos financeiros, as parcerias entre os governos é necessária para a manutenção de uma boa gestão. Como o projeto Força Tática Municipal, parceria entre a Prefeitura e o Governo do Estado que reduziu os índices de criminalidade em mais de 60%. No âmbito federal, a retomada da obra da ferrovia Norte/Sul, assinada pelo presidente Bolsonaro em Anápolis.