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Presidente defendeu direito de manifestação e disse que ato deve ser tratado “com todo o respeito”

Dilma e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (à dir.) | Foto: Roberto Stuckert / PR
Dilma e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (à dir.) | Foto: Roberto Stuckert / PR

A presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou, durante coletiva de imprensa em São Paulo na manhã deste sábado (12/3), que as manifestações marcadas em todo o Brasil para este domingo (13) devem ser tratadas “com todo o respeito”.

Segundo a petista, o País vive um momento único, “especial”, no qual as pessoas podem se manifestar e “externar o que pensam”: “É algo que devemos preservar”.

No entanto, ela fez questão de destacar que atos de violência, provocação e vandalismo de qualquer espécie não são “cabíveis” e constituiriam “um desserviço para o Brasil”.

A afirmação da presidente vem após grupos ligados ao PT, seu partido, tentarem chamar atos pró-governo no mesmo dia e local das manifestações a favor do impeachment. Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin proibiu manifestações da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e assegurou proteção aos manifestantes contra Dilma.