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Conselho condenou o “hediondo” assassinato do jornalista japonês que era feito refém pelo grupo terrorista

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) pediu a libertação imediata de todos os reféns do grupo Estado Islâmico, e a Jordânia prometeu fazer o possível para salvar a vida do piloto capturado pelos militantes.

O conselho composto por 15 membros condenou no último domingo (1/2) o “hediondo e covarde” assassinato de um jornalista japonês depois de o grupo jihadista ter anunciado sua decapitação.

“Os responsáveis pelo assassinato de Kenji Goto devem ser responsabilizados”, disse o Conselho de Segurança, exigindo “a libertação imediata, segura e incondicional de todos os que são mantidos reféns” pelo Estado Islâmico e outros grupos com ligações com a Al Qaeda.

O governo da Jordânia, por sua vez, prometeu fazer o que puder para salvar o piloto da força aérea Maaz Al Kassasbeh, capturado pelo Estado Islâmico após a queda do seu avião na Síria, em dezembro.