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Decisão do ministro Alexandre de Moraes tem relação com ofensas a Dias Tóffoli. General tem computador apreendido

STF determina bloqueio das redes sociais dos investigados por ataques ao Supremo | Foto: Reprodução

O ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o bloqueio das redes sociais do general da reserva do Exército, Paulo Chagas (PRP-DF) e outros investigados que são alvos de mandados de busca e apreensão relacionados ao inquérito que investiga ofensas ao presidente do STF, Dias Toffoli.

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A determinação do ministro prevê o bloqueio do Facebook, Twitter e WhatsApp dos alvos. Como justificativa, o ministro alega que Chagas defendeu a criação de um Tribunal de Exceção para julgamento dos ministros do STF ou mesmo substituí-los.

Além do general da reserva, são alvos: Omar Rocha Fagundes, Isabella Sanches, Carlos Antônio dos Santos, Hermínio Aparecido Nadin, Gustavo de Carvalho e Silva e, por fim, Sérgio Barbosa Barros. O primeiro deles é do município de Anápolis. A operação realiza apreensão de computadores, celulares e documentos na residência dos investigados.