Ministério Público aprofunda investigações sobre suposta lavagem de dinheiro praticada por Flávio Bolsonaro
03 janeiro 2021 às 11h12

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As suspeitas dão conta de que ao menos R$ 2,1 milhões possam ter sido submetidos ao esquema criminoso através da movimentação financeira de sua loja de chocolates. Carlos Bolsonaro também estaria na mira dos investigadores, segundo jornal paulista

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) tende a se aprofundar nas suspeitas de lavagem de dinheiro praticada através da loja de chocolates de propriedade do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
A investigação busca apurar se a compra de uma franquia da Kopenhagen ocorreu com o intuito de lavar dinheiro. As suspeitas dão conta de que ao menos R$ 2,1 milhões possam ter sido submetidos ao esquema criminoso através da movimentação financeira da loja.
Flávio já foi denunciado pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O caso da rachadinha envolvendo o ex-assessor do parlamentar, Fabrício Queiroz, estampou as páginas dos principais jornais do país por diversos momentos ao longo dos dois últimos anos.
Segundo informações do jornal Estadão, Carlos Bolsonaro, irmão de Flávio, também está na mira dos investigadores.