Jornalista defende candidatura do tucano ao Governo de Goiás

O apresentador de TV Matheus Ribeiro busca nesse ano uma das 17 vagas disponíveis da Câmara dos Deputados. Após negociar com partidos da base do governador Ronaldo Caiado (União Brasil), o jornalista explica que o convite para se filiar ao PSDB partiu do ex-governador Marconi Perillo.

“O convite partiu do ex-governador Marconi Perillo, que me conquistou. Ele me disse que eu ia ter independência para construir o meu projeto político. À medida que meu espaço é garantido e minhas bandeiras são respeitadas, decidi ficar no partido. Defendo a candidatura do Marconi ao Governo de Goiás”, afirmou ao Jornal Opção.

Ribeiro defende a pré-candidatura do ex-governador ao Governo de Goiás. “Primeiramente pelo legado desde 1998. As decisões recentes da Justiça mostram nova face em relação ao processo de 2018. Ele tem argumentos bons para voltar ao debate. A Suprema Corte anulou o processo e acho que deve ser mostrado. Não acho que a retirada de João Doria foi positivo. Eu gostaria de votar 45 para presidente”.

Até o último dia 2 de abril, prazo final para filiação, a expectativa era de que o apresentador se filiasse ao MDB ou outra legenda governista. Ribeiro chegou a divulgar foto de encontro com Daniel Vilela, presidente do MDB em Goiás.

“Foi um diálogo com mais de 20 partidos. Sentei a mesa com as mais diversas siglas para poder encontrar um lugar ideal de abrigamento dessa pré-candidatura. A partir disso, fui buscar as condições de viabilidade para minha pré-candidatura. Não quero apenas projetar meu nome ou só fazer campanha. Quero ser deputado. A chapa é muito estratégica. Muito inteligente, graças ao ex-governador Marconi Perillo”, Matheus complementa que o ideal da sigla o levou a entrar na disputa. “A Inteligência do partido me motivou para me filiar. Além disso, legado. Ele tem história para contar. Isso serve de base de base para que eu posso conduzir meu trabalho”, disse.

Além disso, ele pontuou que se interessou pelo assunto político desde a infância. “Sempre fui interessado pela política, desde criança. Adorava ir a comício, lá em Piracanjuba. Pedia para minha avó me levar. Eu sempre gostei. Achava que a figura do político já tinha por si uma importância. Na medida em que fui crescendo, e comecei a atuar no jornalismo, percebi que a grande força transformadora da sociedade muitas vezes passa pela política. Ela tem o poder de construir ações públicas que possam beneficiar as pessoas, principalmente as mais vulneráveis”.