Governo apresentou balanço parcial da missão comercial que ainda se estende até a próxima segunda-feira (6/3)

Governador Marconi Perillo (PSDB) e presidente da Assembleia José Vitti (PSDB) em reunião na Câmara de Comércio de Abu dhabi | Foto: Divulgação

Após encerrar as duas primeiras etapas das da Missão Comercial do Governo de Goiás ao Oriente Médio, com agenda de trabalho nos Emirados Árabes Unidos e na Arábia Saudita, o governador Marconi Perillo (PSDB) afirmou no último sábado (4/3), ao chegar ao Líbano, que o bem-estar das pessoas é a principal causa das missões comerciais.

De acordo com o tucano, o governo estadual busca atrair investimentos que têm como objetivo final a geração de emprego no Estado. Marconi e a delegação permanecem no Líbano até a próxima segunda-feira (6/3), para a terceira etapa da missão, e retornam a Goiás.

“O bem-estar das pessoas é a causa principal dessas missões. É abrir espaços no mundo inteiro para que Goiás se torne conhecido, para que os investimentos venham para que possamos ter mais compradores dos nossos produtos e possamos ter mais empregos”.

Ele ressalvou que, além do setor econômico, outras áreas de Goiás são apresentadas nas missões. Na Arábia Saudita, conforme pontuou, pôde discutir com o ex-ministro da economia daquele país a experiência com as Organizações Sociais nos hospitais e também a do Conecta Sus.

Outro ponto que o governador fez questão de ressaltar é a importância de apresentar o país é o Estado às autoridades e empresários da região. “Nessa região do mundo é preciso primeiro ganhar a confiança dos interlocutores, dos empresários, das autoridades. É preciso vir aqui. Não adianta enviar e-mail, não adianta falar por telefone, não adianta teleconferência. Aqui, é olho no olho. É fio do bigode. As pessoas querem conhecer a gente, querem conhecer as potencialidades que existem no País”, explicou.

“Enfim, é preciso apresentar o estado para depois a gente começar a efetivar os negócios. Nós estamos plantando uma semente”, resumiu. Para Marconi, autoridades brasileiras visitam pouco o Oriente Médio, mesmo com as boas oportunidades existentes no local. O governador adiantou ainda que as parcerias conversadas durante os dias de viagem vão além do agronegócio.

“Essa região do Oriente Médio é muito pouco visitada pelos brasileiros, principalmente pelas autoridades brasileiras. As oportunidades são enormes. Encontrei-me com os maiores herdeiros daqui, incluindo o príncipe herdeiro, o Muqrin. Todos eles nos receberam muito bem. Com todos eles nós conversamos efetivamente sobre possibilidades de investimentos no agronegócio, na ferrovia para Brasília, em saneamento básico, infraestrutura”