Ministério da Agricultura diz que contaminação é caso isolado e que cervejas de outras marcas não apresentam risco

Rótulos da marca Backer foram retirados do mercado / Foto: Danilo Girundi/TV Globo

De acordo com protocolos higiênico-sanitários estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Economia e Abastecimento (Mapa), o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA-MG) detectou traços etilenoglicol e dietilenoglicol em mais de 14 lotes de cervejas fabricadas pela Backer. Os componentes são altamente tóxicos para o corpo humano.

Foram mais de 55 lotes de rótulos, dentre marcas famosas como Backer Pilsen, Backer Trigo, Brown, Backer D2, Corleone, Fargo 46, Layback D2, Pele Vermelha e Três Lobos Pilsen, Belorizontina e Capixaba. As cervejas contaminadas foram fabricadas entre julho de 2019 e janeiro de 2020.