Empresa de vigilância patrimonial entrou com ação contra o clube para tentar receber débitos, que somam mais de R$ 27 mil

Foto: Divulgação Vila Nova F.C.
Medida segue em vigor até que toda a dívida seja quitada | Foto: Divulgação Vila Nova F.C.

Para obrigar o time goiano Vila Nova Futebol Clube a quitar suas dívidas com a Guardiã Segurança e Vigilância, o desembargador Orloff Neves determinou que 30% da renda de bilheteria do clube será colocada em penhora. A medida segue em vigor até que todos os débitos, que somam mais de R$ 27 mil, sejam quitados.

Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) a empresa, que realizou a segurança patrimonial do clube entre os anos de 2005 e 2008, ficou sem receber durante sete meses consecutivos. A ação foi ajuizada pela própria empresa.

Ao recorrer, o Vila Nova alegou passar por dificuldades financeiras e não pode abrir mão da renda dos jogos para conseguir manter as atividades do clube. Para o desembargador, no entanto, a dívida já se prolonga há anos, e que, mesmo assim, a empresa não consegue receber, o que justificaria a penhora.

O Jornal Opção procurou a assessoria do Vila Nova, mas o clube preferiu não se posicionar.