Magistrado enfatizou que o pronome de tratamento de um juiz é “Excelência” e não “Senhoria”, como utilizado
O juiz José Roberto Bernardi, de Araraquara, São Paulo, deixou de apreciar um pedido devido ao pronome de tratamento empregado no documento direcionado ao magistrado.
Na decisão, Bernardi enfatizou que o pronome de tratamento de um juiz é “Excelência” e não “Senhoria”, como utilizado. A foto do despacho circula nas redes sociais. Veja:

Esta discussão veio à tona este ano quando um decreto protocolado pelo Governo. O documento, que possui embasamento Constitucional, regulamenta as diferentes formas de tratamento. O Decreto trata ainda sobre as formas de comunicação, inclusive, com o presidente da República
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