Imagino que quanto mais próspero e desenvolvido é um país, mais ele considera e melhor trata seus empresários, sejam eles do campo ou da cidade

*César Moura é subsecretário de Fomento e Competitividade da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC)
A recriação da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), em fevereiro de 2019, foi uma decisão acertada do Governo de Goiás. Outras pastas também foram recriadas nessa mesma época, sempre pensando e promover o desenvolvimento do Estado.
É incrível pensar que, num passado recente, pastas como a SIC e Secretaria de Agricultura, para ficar apenas nesses dois casos, tenham sido extintas. Dá para imaginar que fortalecer a indústria e a agropecuária no Estado já não era mais prioridade naquela época.
Imagino que quanto mais próspero e desenvolvido é um país, mais ele considera e melhor trata seus empresários, sejam eles do campo ou da cidade. Pois aqui em Goiás, até 2019, essa consideração e respeito já não existiam. Ou eram meras peças de discurso.
Durante a campanha eleitoral de 2018, o então candidato Ronaldo Caiado falava textualmente que poder público e empresário são agentes estratégicos na promoção do desenvolvimento. A sua fala não era mera peça de discurso. Logo no início do ano de 2019, Caiado recriou a SIC e a Seapa entre outras, também igualmente importantes na promoção do desenvolvimento de Goiás e incremento da sua indústria.
E um ano e meio meses depois, no âmbito da SIC, os resultados vieram em forma de investimentos, empregos, aumento da arrecadação de impostos, entre outros ganhos.
O Governo de Goiás conseguiu atrair, nesse período, mais de 130 empresas. Um recorde batido pela eficiente ação do governador Ronaldo Caiado e do ex-secretário Wilder Morais, que assumiram a linha de frente das negociações para que empresas decidissem se instalar em território goiano.
Além da grandeza dos números conquistados em tão pouco tempo – nos últimos quatro anos, o governo anterior atraiu apenas 100 indústrias –, o governador e o secretário Wilder se preocuparam em levar a industrialização para as regiões mais carentes, como Norte, Nordeste e Entorno do DF.
Hoje, infelizmente, Goiás vive momento econômico complexo e delicado com a crise mundial criada pelo Covid-19. Mas com criatividade, persistência e sacrifício de todos, vamos superar tudo isso.
Goiás não será terra arrasada, mesmo que nesse momento passe por momentos de turbulência de proporções inéditas, o que gera uma crise de incertezas e desânimo. Mas sair da crise e criar ambiente favorável aos negócios é tudo que o Estado quer.
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