Eleito para o seu primeiro mandato, ex-secretário de Planejamento de Goiânia diz que o partido tem nomes fortes e experientes, que se eleitos podem contribuir muito com a Câmara e com Goiânia

Vereador diz estar estudando o regimento interno da casa antes de iniciar o mandato | Foto: Fábio Costa/Jornal Opção

Eleito para seu primeiro mandato como vereador, Henrique Alves (MDB), já está na vida pública há algum tempo. Até o início de 2020, ele ocupava o cargo de secretário de Planejamento Urbano e Habitação de Goiânia. Em entrevista, Henrique disse estar estudando o regimento interno da casa para desempenhar plenamente a sua função, além de participar ativamente de todas as conversas e articulações em relação à mesa diretora da Câmara Municipal de Goiânia.  

Sobre a eleição para a mesa diretora da Câmara, Henrique Alves destacou a articulação do MDB no grupo, por enquanto majoritário, que conta com 22 vereadores, que toda a bancada do partido faz parte. Segundo ele a bancada do MDB, além de fazer parte está trabalhando para que dentro deste grupo saia o presidente da Câmara, mas para colocar os vereadores com perfil ideal em cada comissão e até quem sabe presidir as mais importantes.

“O MDB pode mudar qualquer eleição da casa, afinal nós estamos falando da maior bancada, são seis vereadores, experientes. Ainda está muito cedo, a eleição da Câmara é algo que se decide na última semana do ano. Até agora o que eu posso afirmar é que o grupo do MDB está firme”, frisou Henrique Alves.

De acordo com Henrique, dentro do MDB e do grupo dos 22, há nomes que se colocaram a disposição para disputar a eleição. Em busca da reeleição, está o vereador Romário Policarpo, o ex-presidente Clécio Alves, o vereador Dr. Gian e Anselmo Pereira também ex-presidente. São todos pessoas que tem qualidade, experiência na Câmara e farão um bom trabalho. “Espero que seja eleito o melhor tanta para a Câmara quanto pra cidade”, resumiu.

Além das movimentações para a eleição da casa, neste final de ano está sendo discutido um aumento salarial para vereadores, vice e prefeito. Sem ser votado, o projeto pode ficar para a próxima legislatura decidir. Apesar de constitucional, Henrique não acha que esse seja o momento oportuno para discutir essa pauta. Entretanto, segundo ele, caso o assunto entre em discussão, a decisão será tomada buscando o melhor para a população e o município.