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O historiador e ex-secretário de Cultura de Goiás, Gilvane Felipe (Cidadania), foi nomeado como o novo superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Goiás. A portaria assinada pela ministra de Estado da Cultura do Governo Federal, Margareth Menezes da Purificação Costa, foi publicada nesta terça-feira, 11, no Diário Oficial da União. 

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A autarquia era comandada de forma temporária pela historiadora Hellen Carvalho, que assumiu o Iphan no dia 1º de março, após desistência do petista e ex-prefeito Pedro Wilson. A indicação de Gilvane partiu da deputada federal Adriana Accorsi, como divulgado pelo Jornal Opção.  

O novo superintendente afirmou que deve tomar posse do cargo ainda nesta quarta-feira, 12, mas que deve assumir a função apenas no início da próxima semana. Gilvane disse que vê o comando da autarquia como um desafio, principalmente por ter que substituir Pedro Wilson. 

“Me sinto honrado pela confiança e incumbino de uma grande responsabilidade, que é substituir o professor referência aos democratas e progressistas goianos. Pretendo empreender uma gestão participativa, onde ouvir seja um verbo importante”, explicou.

O novo superintendente contou que pretende ouvir os servidores e ficar a par dos projetos desenvolvidos pelo Iphan, a fim de entender o funcionamento da autarquia. O objetivo, conforme o historiador, é maximizar o serviço prestado à população. 

“Quero aprender com os servidores e observar a máquina trabalhando por algum tempo. A partir daí posso pensar, se for o caso, em alguma mudança”, concluiu. 

Gilvane era presidente estadual do Cidadania, partido federado com o PSDB, mas deixou o comando da sigla logo após declarar apoio à candidatura de Adriana à Prefeitura de Goiânia. Além do historiador, o governo avaliava nomes como Antônio César Caldas Pinheiro, Yussef Campos, Beatriz Otto Santana  e a própria Hellen Carvalho para comandar o Iphan.