Em bate-papo com internautas, governador falou também sobre bolsa universitária, HUGO 2 e segurança pública

O governador Marconi Perillo (PSDB) anunciou durante bate-papo com internautas realizado na manhã desta sexta-feira (8/5) que assinou a autorização ao projeto que dá autonomia à Universidade Estadual de Goiás (UEG). Segundo ele, a matéria deve ser enviada à Assembleia Legislativa nos próximos dias.

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“Com isso, concursos e todas as outras questões relativas à UEG serão definidas exclusivamente pelo reitor, pelos pró-reitores e pelo corpo dirigente da UEG”, explicou o tucano.

Bolsa Universitária

Marconi justificou a paralisação das inscrições para o programa Bolsa Universitária neste semestre devido ao número de pessoas já inscritas. De acordo com o governador, o contrato entre a OVG e o Governo estabelece um teto máximo de 26 mil alunos por mês.

“Acredito que no segundo semestre isso já esteja regularizado e nós possamos começar de novo as inscrições”, afirmou. E continuou: “A Bolsa Universitária é um programa prioritário e, tão logo a gente tenha condições legais de voltar às inscrições, nós o faremos”.

HUGO 2

De acordo com o governador, o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol, mais conhecido como HUGO 2) deve ser entregue à sociedade até o fim de junho. “Nessa semana mesmo definimos o repasse de recursos à Secretaria da Saúde para aquisição dos últimos equipamentos e o primeiro repasse à AGIR (Organização Social que gerirá o hospital)”, disse.

O Hugol será, segundo ele, o maior hospital da região centro-norte do país, contando com 500 leitos, 21 centros cirúrgicos, 17 aparalhos de raio-X, dentre outros itens.”Nós não vamos fazer uma inauguração pura e simples. Nós vamos inaugurar e já abrir imediatamente as portas”, garantiu Marconi.

Segurança Pública

O tucano defendeu, durante a conversa, mudança na legislação para que o governo federal passe a ter responsabilidades sobre os investimentos e auxilie os Estados. “Quanto mais dinheiro tivermos mais efetivos teremos”, pontuou. O governador garantiu que o principal problema que atrapalha na melhoria do serviço é a falta de auxílio da gestão nacional.

Marconi ainda frisa que tem trabalhado, por meio da central de comando, por exemplo, para tentar diminuir a incidência dos crimes. “Se nós tivermos uma ação nas fronteiras, melhoraríamos a segurança do cidadão, impedindo que drogas entrem no nosso País”.