Formação da segunda maior bancada da Alego é mérito de Daniel Vilela, diz presidente da FGM

Haroldo Naves, inclusive, acredita que a sigla deve fazer entre seis e oito deputados estaduais e três deputados federais 

Presidente da Federação Goiana de Municípios (FGM) e prefeito de Campos Verdes, Haroldo Naves (MDB) comemora o fortalecimento da legenda na janela partidária destas eleições. O período de troca de partido sem perder o mandato levou à agremiação os deputados federais Zé Mário (ex-MDB) e Célio Silveira (ex-PSDB). Além disso, a sigla agora tem a segunda maior bancada na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), com seis parlamentares, após as filiações de Amilton Filho (ex-Solidariedade), Francisco Oliveira (ex-PSDB), Lucas Calil (ex-PSD), Thiago Albernaz (ex-Solidariedade) e Charles Bento (ex-PRTB).   

A chegada dos nomes, segundo Haroldo, que também é o vice-presidente do diretório regional da sigla , faz com que o partido tenha uma chapa forte, tanto para a Alego, quanto para a Câmara Federal. O MDB tende a contar com uma nominata completa de, 42 postulantes a deputado estadual e de 18 nomes de candidatos à Câmara Federal. A intenção, segundo ele, é eleger entre seis e oito nomes na Assembleia e três deputados federais, diferente do que aconteceu em 2018, quando a sigla não fez nenhuma cadeira.

O emedebista credita o bom desempenho do partido ao presidente do diretório regional do MDB, Daniel Vilela, pré-candidato a governador na chapa de Ronaldo Caiado, (UB), que busca a reeleição. Para ele, Daniel “foi o grande articulador no diálogo e no convencimento” destes parlamentares e para que os novos filiados escolhessem o MDB na “janela partidária”, que se fechou no último dia 1º.  “A gente auxiliou [nas articulações], mas o grande maestro é ele [Daniel]. Foi o grande responsável pela montagem das chapas que o partido terá. Foi um nome que articulou e fortaleceu a sigla, que hoje conta com a segunda maior bancada na Assembleia, e também conta com dois deputados federias que têm vários serviços na Câmara”, argumenta Haroldo.