Em um dos acidentes, um bombeiro militar do DF de 50 anos ficou ferido

Fim de semana começou violento nas BRs que cortam Goiás. / Foto: PRF
O fim de semana mal começou e já tem registros de tragédias nas BRs que cortam o Estado de Goiás. Devido às fortes chuvas e também à imprudência no trânsito, três pessoas já morreram e oito ficaram feridas nas rodovias.
Conforme informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na tarde da última sexta-feira, 6, por volta das 15h30, um homem de 43 anos e uma mulher de 38 morreram próximo a cidade de Cocalzinho quando o carro que viajavam, um VW Gol, colidiu frontalmente com uma caminhonete Nissan Frontier. O acidente ocorreu na BR-414, Km-361.
Segundo adiantado pela PRF, o veículo em que estava o casal seguia no sentido Cocalzinho/Niquelândia quando sob a chuva, o condutor perdeu o controle da direção, rodou e acabou invadindo a pista contrária, colidindo com a caminhonete que seguia no sentido contrário.
Com o impacto, ainda de acordo com a PRF, os ocupantes do Gol não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Já os ocupantes da caminhonete, um bombeiro militar do DF, de 50 anos, e sua companheira, de 45, tiveram ferimentos graves e foram socorridos pelo helicóptero do Corpo de Bombeiros de Brasília. Eles foram encaminhados para hospitais de Ceilândia/DF.
Em outro acidente, trecho da BR-452 ficou interditado após acidente que vitimou homem
O acidente envolvendo o bombeiro militar e o casal no Gol não foi o único registrado nesta sexta-feira. Segundo a PRF, um homem de 39 anos de idade morreu na BR 452, próximo a Marilândia, após colidir com uma carreta.
Segundo levantamentos preliminares da polícia, a vítima conduzia um Fiat Uno quando entrou na rodovia e, sem a devida atenção, colidiu lateralmente com uma carreta que seguia no sentido Rio Verde a Itumbiara.
Com o impacto, o Fiat foi arrastado por cerca de 65 metros, o condutor do Uno que não usava o cinto de segurança não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
A rodovia ficou parcialmente interditada e o trânsito foi controlado pela PRF até a chegada da polícia científica e IML.
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