Ex-presidente do Ipasgo diz que instituto atua com 10% de sua força de trabalho após descoberta de fraude
02 julho 2020 às 10h29

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Redução foi causada após afastamento de empresa investigada por fraude e desvios. No entanto, situação foi agravada, segundo ele, com a chegada da pandemia

Durante a cerimônia de entrega do cargo de presidente de Ipasgo, o, agora, ex-presidente do instituto, Silvio Fernandes, considerou o momento delicado ao rememorar as dificuldades enfrentadas pela pasta após o afastamento da GT1 Gestão e Tecnologia, investigada por fraudes e desvios pela Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO).
Segundo o ex-gestor, devido a essas dificuldades, o Ipasgo trabalha, atualmente, com apenas 10% de sua força de trabalho. “Perdemos 75% da nossa força que era composta por terceirizados. Depois, com a chegada da pandemia, perdemos mais 10% ou 15%”. Além disso, segundo ele, o plano de contingência já está no limite.
“Já estamos celebrando um processo seletivo para substituir o contrato da empresa que foi alvo de investigação de fraudes e desvios. Assim como todos os goianos, esperamos que essas investigações sejam concluídas e todos os fatos sejam elucidados pelos órgãos competentes”, disse.