Jornal Opção ouviu educadora financeira e pediu dicas para você que quer salvar aquela graninha neste ano

 Foto: Fox Tercia imobiliaria

O ano virou e fica difícil organizar as próprias finanças em meio a tantos boletos para pagar. Ainda sim, está a fim de economizar e, quem sabe, até realizar aquele sonho esquecido? O Jornal Opção ouviu a educadora financeira e psicóloga Dayane Godinho e pediu dicas para você que quer salvar aquela graninha no ano de 2018. Confira:

1- Coloque tudo no papel

A especialista começa explicando que, antes de sair cortando os excessos, é de extrema importância colocar todas suas finanças no papel e ter em mente quanto será necessário poupar e se organizar para isso. A dica é que você anote por 30 dias todos os seus consumos — sejam eles fixos ou variáveis. “Quando tiver esse levantamento em mãos você pode enxergar para onde o dinheiro deve ir e onde ele pode ser cortado”, explica.

2- Corte o que for supérfluo

Depois das contas feitas, é importante definir o que será cortado. Segundo Godinho, você deve começar por tudo aquilo que for superfluo. Doces, roupas e TV a cabo são alguns dos itens citados pela especialista como exemplos.

3- Venda o que não usa mais

Desapego é outra dica valiosa. A educadora fincanceira lembra que é muito comum acumularmos aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos sem uso em nossas casas. Vendê-los ou até mesmo alugá-los seria uma ótima opção. “Isso pode criar uma folga no orçamento”, argumenta.

4- Cuidado com o cartão de crédito

Grande aliado nas compras a prazo, seguro e com algumas vantagens, o cartão de crédito pode acabar se tornando o grande vilão do orçamento. O segredo, segundo Dayane Godinho, é que a fatura do cartão não ultrapasse 30% da renda mensal. Assim, os gastos fixos não serão comprometidos. E lembre-se: nada de entrar no cheque especial!

5- Atenção às ações simples

Por mais clichê e bobo que isso possa parecer, é necessário estar atento às pequenas ações do cotidiano. Fechar torneiras, desligar a TV e as luzes da casa podem render uma boa economia no final do mês. “Parece bobo, mas não é”, reforça.