De acordo com Flávio de Castro, que também representa as escolas particulares da capital, a ideia é manter o sistema unido, diferente do DF, onde a Justiça autorizou retomada da rede privada

Para o presidente do Conselho Estadual de Educação de Goiás (CEE), Flávio de Castro, o sistema educativo goiano deve retomar as atividades presenciais de maneira conjunta. Desta forma, Flávio indica que as escolas privadas não devem seguir os passos do Distrito Federal (DF), onde a Justiça autorizou o retorno após ação.

“Nós estamos tentando manter o sistema educativo junto, até porque tem uma questão de migração”, destaca o presidente ao Jornal Opção, se referindo as possíveis trocas de escolas neste período, o que pode dificultar se houver diferenças entre datas letivas de cada unidade de ensino.

Ainda de acordo com Flávio, que também preside o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe), o próximo mês – setembro – deve possibilitar uma nova análise do panorama da pandemia de Covid-19.

“Nós teremos uma nova situação para a questão da pandemia, para podermos avaliar e fazermos a volta”, finaliza o educador.