Encontro do papa com prefeito de Goiânia será exibido ao vivo
Sarah Teófilo
20 julho 2015 às 15h15
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Do Brasil, além de Paulo Garcia participarão das atividades os prefeitos de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Salvador e Porto Alegre
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), viajou ao Vaticano para se encontrar com o papa Francisco, na próxima terça-feira (21/7). O encontro, que terá a presença de mais 49 gestores municipais de todo o mundo (sendo sete deles brasileiros), será realizado na Casina Pio IV, sede das Pontifícias Academias de Ciência, em Roma, e será transmitido às 12 horas (horário de Brasília), ao vivo, pela Internet, no canal oficial do Vaticano no Youtube.
O encontro irá discutir questões relativas a mudanças climáticas, escravidão moderna e desenvolvimento sustentável. Haverá também um workshop com o título “Escravidão Moderna e Mudanças Climáticas: o Compromisso das Cidades”, que será transmitido a partir 4 horas (horário de Brasília). O workshop pretende aumentar a consciência a respeito de duas emergências globais: a escravidão moderna (incluindo tráfico de seres humanos) e as mudanças climáticas.
Além de Paulo Garcia, participarão das atividades os prefeitos de Belo Horizonte, Marcio Lacerda; de São Paulo, Fernando Haddad; do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; de Salvador, Antônio Carlo Magalhães Neto; de Curitiba, Gustavo Fruet; e de Porto Alegre, José Fortunati.
O petista goiano destaca que o convite é um dos mais importantes que já recebeu. “No documento, o papa aborda a situação ambiental, como as mudanças climáticas, o combate à pobreza e à escravidão moderna, além do enclausuramento que o consumismo moderno tem promovido na segregação de grupos extensos da nossa comunidade. A discussão de um documento de tamanha importância quanto a Encíclica é fundamental para garantir a qualidade de vida das futuras gerações”, falou.
O prefeito, o presidente da Câmara, Anselmo Pereira (PSDB) e o secretário de Finanças, Jeovalter Correia foram recebidos há pouco tempo pelo embaixador do Brasil em Santa Sé, Denis Fontes.
