Direitos humanos pedem que multa do PL seja destinada a vacinas

01 dezembro 2022 às 21h52
O PL foi multado pelo TSE por litigância de má-fé após apresentar um relatório que pedia a desconsideração do resultado de centenas de urnas eletrônicas do segundo turno

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ONGs ligadas aos direitos humanos e a saúde pedem ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que a multa aplicada ao Partido Liberal de R$ 22 milhões seja destinada para comprar vacinas contra a covid-19.
A multa é devido ao partido pedir anulação de votos em mais de 279 mil urnas no segundo turno da eleição, mas o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, rejeitou a ação golpista e fixou a multa.
As entidades ligadas ao setores citados ponderam ao TSE que o corte orçamentário do Ministério da Saúde para 2023 e a ausência de política vacinal poderá prejudicar o esquema vacinal contra a doença.