Lançamento de Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na Internet ocorreu nesta terça-feira; Humaniza Redes busca tornar internet lugar seguro
A presidente Dilma Rousseff (PT) garantiu nesta terça-feira (7/4) que o governo tem “compromisso inabalável” com a liberdade de expressão, mas que a internet não pode se tornar um espaço para desrespeito ou intolerância.
O discurso foi feito durante o lançamento do Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na internet, o Humaniza Redes. O pacto busca “fazer o enfrentamento às violações de Direitos Humanos que acontecem online” em três eixos: denúncia, prevenção e segurança.
“Como extensão de nossa vida real, esse mundo virtual da internet deveria também ser regido pelas mesmas regras éticas, comportamentais e de civilidade que queremos que ocorram na sociedade e no dia a dia, mas não é o que vem ocorrendo. No Brasil, e em âmbito internacional, infelizmente, as redes sociais têm sido palco de manifestações de caráter ofensivo, preconceituoso, de grave intolerância”, disse a presidente.
O movimento é coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Secretaria de Políticas para as Mulheres, Ministério da Educação, Ministério das Comunicações e Ministério da Justiça.

Na foto, presidente Dilma Rousseff com representantes do Google, Twitter e Facebook | Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Além dos ministros das pastas envolvidas estavam presentes no evento representantes do Google, do Facebook e do Twitter que, de acordo com Dilma, darão visibilidade à campanha nas próprias redes, fazendo com que o Humaniza Redes atinja mais pessoas.
Segundo a presidente, sob o anonimato da internet, alguns usuários da rede se sentem à vontade para “expressar todo tipo de agressão e difusão de mentiras ferindo a honra e a dignidade de outras pessoas”. Ela defendeu ainda a liberdade de expressão e de manifestação várias vezes durante o discurso e afirmou que o desafio do Humaniza Redes é conciliar a liberdade de expressão das redes sociais com a garantia de respeito aos direitos humanos.
“O governo tem compromisso inabalável com a liberdade de expressão e de manifestação, com o direito de cada cidadão se expressar, informar-se, ser informado, criticar, enfim, manifestar-se e usar todos os mecanismos para pensar por conta própria. Somos a favor do bom debate, do respeito e da convivência democrática entre todos”, disse.
Com os máus exemplos, corrupção etc…… que vêm DE CIMA; o q esperar dos simples cidadãos; q sejam polidos???
É esse governo que é composto de comunista=mentirosos, na internet está o povo brasileiro falando a verdade, que o governo cite uma calúnia, uma mentira contra ele… não, tudo que falam contra esse governo é a mais oura VERDADE!
O governo não está preocupado com intolerância, preconceitos, direitos humanos ou descriminação na internet.
Todo esse “blá-blá-blá” é só fachada para seu verdadeiro objetivo. Controlar a internet e tentar silenciar quem se manifesta contra o governo Dilma.
É o primeiro passo para a tal “regulamentação da mídia”.
Eles irão avançando aos pouquinhos, fechando uma porta aqui, outra ali.
Não podemos permitir, pois senão, quando nos dermos conta, acabou-se a liberdade de expressão!
Esse governo não está preocupado com intolerância, preconceitos, direitos humanos ou descriminação na internet.
Todo esse “blá-blá-blá” é só fachada para seu verdadeiro objetivo. Controlar a internet e tentar silenciar quem se manifesta contra o governo Dilma.
É o primeiro passo para a tal “regulamentação da mídia”.
Eles irão avançando aos pouquinhos, fechando uma porta aqui, outra ali.
Não podemos permitir, pois senão, quando nos dermos conta, acabou-se a liberdade de expressão!
Desviam verba, não dão benefícios de qualidade ao povo, cortam os poucos benefícios que temos, deixam a inflação ficar totalmente descontrolada, aumentam taxas de juros e preço dos serviços básicos… E ainda por cima falam mal do povo por dizer a verdade nos comentários… Brasil, aqui você toma no (*) e tem que aceitar calado ainda. E dizem que isso é uma democracia.