Deputado evitou falar sobre possibilidade de expulsão de Júnior Friboi da legenda. Para ele, há outras pautas mais importantes

Foto: Fernando Leite
Foto: Fernando Leite

Mesmo com a escancarada divisão vivenciada pelo PMDB entre aqueles que apoiam o decano Iris Rezende e os que clamam por um “novo” PMDB, o discurso preponderante de seus filiados continua sendo a busca pela “união”.

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Em entrevista ao Jornal Opção Online na tarde desta sexta-feira (13/2), o deputado estadual Daniel Vilela não fugiu à regra e evitou comentar sobre  a possível expulsão do empresário Júnior Friboi, a quem é ligado politicamente.

Pisando em ovos, o peemedebista se limitou a dizer que é preciso aguardar a decisão do Conselho de Ética da sigla, que deve deliberar sobre o futuro partidário de Friboi e do atual chefe de gabinete do governador Marconi Perillo (PSDB), Frederico Jayme.

“O partido não precisa se preocupar tanto em punir”, pontuou o deputado, acrescentando que os únicos lesados com a infidelidade partidária são aqueles que a cometem.

Entenda

Nas últimas eleições, Frederico e Friboi, embasados em um discurso que clamava pela oxigenação do PMDB — representado, novamente, pelo decano Iris Rezende —, creditaram apoio a Marconi, eleito pela quarta vez governador de Goiás.

Além da dupla, outros nomes também estão na berlinda peemedebista por suposta infidelidade partidária. É o caso do ex-presidente do PMDB metropolitano Emival de Oliveira e da ex-presidente do PMDB Jovem da capital Denise de Castro.