Consórcio afirma que BRT de Goiânia ficará pronto em dois anos
06 abril 2017 às 17h09

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Previsão das empresas EPC de Brasília e WVG de São Paulo é que obra seja inaugurada em março de 2019
Formado pelas empresas EPC de Brasília e WVG de São Paulo, o consórcio que administra a obra do Bus Rapid Transit (BRT) em Goiânia anunciou que o trecho deve ficar pronto em um prazo de dois anos, mais precisamente em março de 2019.
Nesta semana, houve um acordo entre a Prefeitura de Goiânia e o consórcio, no qual ficou acertado que a administração municipal irá pagar os serviços faturados mensalmente.
Quando for finalizado, o BRT deve receber mais de 120 mil usuários de ônibus por dia, trafegando por 21 km em Goiânia e 7 km até Aparecida de Goiânia. O serviço irá oferecer veículos articulados, paradas em 39 plataformas e seis terminais de integração.
O trecho mais adiantado, o Norte, entre os terminais Rodoviário e Recanto do Bosque, deve ser o primeiro a entrar em funcionamento com estimativa para o final deste ano. O custo está avaliado em R$ 242 milhões.
Toda a execução da obra será acompanhada de perto pela Comissão Especial do BRT criada na Câmara de Goiânia. O vereador Alysson Lima, presidente do colegiado, afirmou, em entrevista recente, que pretende fiscalizar todos os contratos junto à prefeitura e realizar um trabalho de acompanhamento para evitar que a construção do trecho fique mais uma vez paralisada.