Enfraquecido, apenas um dos três comandantes das Forças Armadas endossa a disposição do presidente Jair Bolsonaro (PL) de embarcar no artigo 142. Entretanto, o questionamento é se seria função das Forças intervirem contra o resultado da eleição presidencial e se caberia o pedido de uma intervenção militar. Apenas o comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior embala a ideia.

Nos bastidores, os comandantes do Exército, Marco Antônio Freire Gomes e da Marinha Carlos Chagas Vianna Braga não apoiam o plano do mandatário.

Segundo o Metrópoles, pessoas próximas a Bolsonaro, garantem que ele tentou convencer Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, a entrar com ação contestando a diplomação de Lula. A proposta foi desembarcada, então, Jair tentou invocar o artigo 142.