Representante afirma que, apesar da normalização da entrega de insulina, materiais utilizados para os procedimentos não foram repostos
Matheus Monteiro
O vice-presidente da Associação Metropolitana de Apoio ao Diabético (Amad), André Fabrício Cardoso Silva, afirmou ao Jornal Opção que a entrega de insulina foi feita pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) nesta terça-feira (25/4), mas reclamou que as fitas de medição e materiais usados para obtenção de amostras de sangue não estão disponíveis para a população.
“Com as tiras é que se mede as taxas e, após isso, é verificada a dosagem necessária. Sem as tiras não tem jeito de saber a quantidade de insulina a ser aplicada. E esse material é caro”, explicou.
De acordo com André, a insulina reposta é suficiente para os próximos 3 meses, segundo informações que recebeu no posto de distribuição, mas sobre os materiais não foi dada nenhuma previsão.
De acordo com a SMS foram distribuídas 28 mil doses de glargina, a insulina Lantus, e 21 mil doses de Aprida; e o processo para aquisição das fitas de medição e das lancetas está em andamento.