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Em nota, Dilma agradeceu a dedicação do auxiliar à frente da pasta

Ex-ministro da Educação, Cid Gomes / Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
Ex-ministro da Educação, Cid Gomes / Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro da Educação, Cid Gomes, pediu demissão na tarde desta quarta-feira (18/3) à presidente Dilma Rousseff (PT), que aceitou. O pedido ocorreu logo depois de sua passagem na Câmara Federal, quando o ex-governador causou a ira dos parlamentares ao afirmar que deputados “oportunistas” deveriam sair do governo.

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Em nota oficial, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República confirmou o pedido de demissão do ministro. “Ela (Dilma) agradeceu a dedicação dele à frente da pasta”, diz o comunicado.

Antes mesmo da exoneração ter sido oficializada, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), antecipou a decisão. “Comunico à Casa o comunicado que recebi do chefe da Casa Civil comunicando a demissão do ministro da Educação, Cid Gomes”, anunciou o peemedebista no plenário.

Logo após Cid Gomes deixar o plenário, sob as vaias dos deputados presentes, o PMDB teria dado um ultimato à presidente Dilma para que demitisse o ministro, caso contrário, a legenda sairia da base governista.

Confira a íntegra da nota divulgada pela Presidência da República no início da noite desta quarta-feira:

NOTA OFICIAL

O ministro da Educação, Cid Gomes, entregou nesta quarta-feira, 18 de março, seu pedido de demissão à presidenta Dilma Rousseff. Ela agradeceu a dedicação dele à frente da pasta.

Secretaria de Imprensa
Secretaria de Comunicação Social
Presidência da República