Em coletiva, Prefeitura apresentou dados sobre o imposto deste ano, que foi baseado no Código Tributário aprovado às pressas na Câmara Municipal em 2021

Aline Carlêto
Dayrel Gondinho
A Prefeitura de Goiânia apresentou, na tarde desta segunda-feira (31), justificativa para os valores do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Depois que os boletos vieram à tona, o secretário executivo municipal, Lucas Morais, afirmou que ninguém foi enganado e que os números refletem a proposta do Código Tributário. A nova norma entrou em vigor neste ano, após aprovação às pressas na Câmara Municipal.
Segundo o secretário, os dados serão apresentados aos vereadores. Lucas Morais exaltou o apoio dos parlamentares na aprovação do Código Tributário. “O que o Código Tributário se propôs é o que está concretizando. Falávamos em 51% de imóveis que teria redução, o número chegou a 55%. A gente não enganou ninguém. O que está nos números foi o que propomos a fazer desde o início. Erros podem acontecer e serem revistos”, afirmou o secretário executivo.
Lucas Moais informou que quem não concordar com o valor a ser pago poderá entrar com recurso administrativo. Este atendimento será descentralizando. O prazo foi prorrogado para até 31 de dezembro. Os casos serão analisados individualmente e, se houver negativa, serão cobradas multas.
A Prefeitura informou que os valores e a forma de cálculo estão disponíveis para população. Mesmo assim, uma reunião com vereadores foi convocada para apresentação desses dados. “Vamos convidar os vereadores que votaram a favor do Código Tributário para apresentar esses números para eles. Há uma confusão generalizada. Por exemplo, um boleto de R$2 mil foi para R$8 mil, mas, quando pega para analisar, é por outro motivo. Também pode estar errado”, apontou Lucas Morais.
Alguns dos dados apresentados pelo secretário apontaram que 55% dos contribuintes tiveram redução no valor do imposto. Dos imóveis que tiveram aumento, o valor não superou 44,9%.
O total de imposto cobrado foi de R$1,1 bilhão. No ano passado, a previsão de arrecadação foi de R$900 milhões, o valor arrecadado foi de R$ 720 milhões. A Prefeitura não informou quanto pretende arrecadar em 2022.
Estiveram presentes na coletiva o secretário-Executivo de Finanças, Lucas Morais, o secretário de Finanças, Geraldo Lourenço e o secretário de Governo, Arthur Bernardes.
Além dos secretários que atenderam a imprensa, também estavam presentes o secretário de Economia Criativa, Michel Magul, o presidente da Agência Goianiense de Turismo (Agetul), Valdery Junior e a Procuradora-Geral do Município, Tatiane Accioly.
O que quero reenvidicar é o valor venal do imóvel que passou de 553mil para 950milpor isso não concordo com o valor porque tem menos de 4 anos que adiquiri o imóvel e ele foi avaliado por vcs em495 mil e de lá para cá não foi feito nem uma modificação no imóvel por isso pesso uma revisão
Verifiquei meu iptu e subiu absurdamente !
Os vereadores e esse prefeito nunca mais receberão o meu voto e dos meus familiares. Sem contar o valor avaliado que está acima de mercado. A prefeitura tá achando que quem tem casa é rico !
É ilegal esse aumento proposto e empurrado aos goianienses. Servidores municipais há anos não têm AUMENTO SALARIAL E NEM MESMO A REPOSIÇÃO DA INFLACAO ANUAL, como pagar o IPTU com acréscimo abusivo proposto pela prefeitura de Goiânia?
“Agente não enganou ninguém” é descabida essa colocação, decerto acham que todos os moradores de Goiânia são otários.
A justificativa é quem registrou um empresa no endereço, o valor até triplicou, ou seja, quem abriu uma MEI em casa para vender brigadeiro está sendo vítima deste estelionato tributário. NÃO REELEJA NINGUÉM.
Saudades do velho Iris Rezende,pensava na população,tamos ferrados com esses administradores.
O novo prefeito de Gyn, um homem de fé; isso explica o aumento abusivo do IPTU: 1. É O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO; no cofre da prefeitura, mais dinheiro; 2. no bolso do goianiense, mais arrocho e dificuldades. Só JESUS na causa!!!