Secretária da Economia de Goiás é cotada para ministério do Planejamento de Lula
12 dezembro 2022 às 09h46

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A semana do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva deve ser de sequência de anúncios da composição de seu terceiro mandato. Após o primeiro lote de anúncios na sexta-feira, 9, quando divulgou nomes para os Ministérios da Fazenda, Justiça, Casa Civil, Relações Exteriores e Defesa, Lula deve chamar atenção para a indicação de mulheres.
Uma delas pode ser a secretária de Economia do governador Ronaldo Caiado, Cristiane Schmidt, cotada para assumir vaga no ministério do Planejamento. A secretária foi lembrada a partir da ligação com Pérsio Arida, que apesar de sondado, deixou claro que não vai integrar o governo de Lula.
Antes de Schmidt, o presidente eleito chegou a ventilar Ana Carla Abrão, que também já foi ex-secretária da Fazenda de Goiás. Ela, no entanto, teria afirmado que pretende deixar o posto de Líder de mercado na consultoria Oliver Wyman, segundo a colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo.
A indicação casaria com a proposta de equilibrar liberais e heterodoxos na gestão da Economia. Na última sexta-feira, o petista Fernando Haddad foi anunciado como chefe da pasta da Fazenda.
Além de Schmidht, o nome da economista Esther Dweck também é cotado para a pasta. Ela já já foi secretária do ministério nas gestões de Nelson Barbosa e Miriam Belchior, na gestão de Dilma Rousseff e é considerada uma economista heterodoxa.
Outras mulheres que podem figurar a lista de indicações de Lula são a cantora Margareth Menezes – que deve ser confirmada na Cultura –; a presidente da Fiocruz, Nisia Trindade, cotadíssima para a Saúde; e Izolda Cela, governadora do Ceará, provável aposta para a Educação.
