Os carros voadores já chamam a atenção de produtores rurais e empresas do agronegócio, mesmo antes de serem lançados. Acredita-se que as aeronaves elétricas de decolagem e aterrissagem vertical (eVTOLs) possam simplificar o transporte em áreas rurais, especialmente em rotas curtas atualmente percorridas de carro ou helicóptero.

Em Goiás, seis gigantes chinesas se instalaram no Estado, dentre elas a YTO Group Corporation, montadora de tratores; e Weichai Group, de motores elétricos, que devem desembarcar nos municípios de Itumbiara e Aparecida de Goiânia. A brasileira Gohobby, do empresário Adriano Buzaid, começa neste terça-feira, 12, a pré-venda dos modelos fabricados pela chinesa EHang no país.

Os carros-voadores devem ser acessíveis em termos de preço para quem já usa transporte semelhante, avalia Buzaid. Um voo entre os aeroportos de Congonhas e Guarulhos, em São Paulo, gasta entre R$ 16 e R$ 17 de energia.

No entanto, antes de irem a campo, esses equipamentos precisarão ser certificados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A aprovação dos carros-voadores na China pode facilitar a avaliação brasileira.

Carros elétricos

No Brasil, investem em carros elétircos empresas como Volvo, Renault, JAC, Caoa Chery, BMW, Audi, Mini, Nissan, Peugeot e BYD oferecem modelos elétricos no país, refletindo os esforços globais para a redução de emissões e a transição para uma mobilidade mais sustentável. As empresas estão continuamente trabalhando para expandir suas ofertas, com planos ambiciosos para se tornarem totalmente elétricas nas próximas décadas.

Atualmente, há marcas como a BMW, Toyota e Caoa Chery que montam carros híbridos e híbridos leves no país. A BYD, entretanto, será pioneira ao realizar todos os processos de fabricação em solo nacional.