Economia

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Ao menos quatro países suspenderam a compra de carne brasileira | Foto: reprodução
Com embargo da carne brasileira, produtores com dívidas podem renegociar pagamentos

Advogado cita que bancos são obrigados a repactuar empréstimos sem cobrança de mais juros

Alckmin diz que reforma tributária tem que ser feita neste ano

“Tem que ser rápido. Aproveitar o primeiro ano [de governo]”, afirmou

Bolsa Família: 12 mil pessoas serão contratadas para atualizar dados

Objetivo é fazer pente-fino no cadastro do programa, diz ministro

Sindicato rural de Jataí consegue liminar para suspender “taxa do agro”; é o segundo caso nesta semana

Nesta semana, outra liminar teve seus efeitos suspensos pelo TJ-GO e a taxa continuou valendo

Lula está certo sobre juros, diz Nobel de Economia

É preciso reformular o sistema tributário aumentando os impostos dos que podem pagar mais

Petrobras
Lucro da Petrobras em 2022 é de R$ 188 bi; 77% superior ao de 2021

Segundo a estatal, resultado se deve à alta dos preços do petróleo

PIB cresce 2,9% em 2022, sustentado por setor de serviços

Ano teve desaceleração nos meses finais, mas conseguiu acumular crescimento no cálculo total

Taxa do agro está valendo; PGE reverte liminar

A Procuradoria-Geral do Estado conseguiu reverter liminar da Justiça goiana que suspendia a cobrança da 'taxa do agro' de um agricultor até o dia 31 de março. A contribuição ao Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra) está valendo.

A justiça entendeu que as leis questionadas não criam novo tributo, mas apenas condicionante para a fruição de alguns benefícios fiscais e que por isso não existe necessidade de noventa.

Relatório sobre reforma tributária deve ser divulgado em 16 de maio

Expectativa é de que grupo destinado a discutir reforma tributária na Câmara conclua as atividades em 16 de maio

Mudança na tabela do IR será compensada com tributação de jogos eletrônicos

Ministro da Fazenda argumentou que esse de tributação é feita em outros países. Lula anunciou que faixa de isenção do Imposto de Renda vai subir de R$ 1.903,98 para R$ 2.640.

Cristiane Schmidt e Joel Sant’Anna Braga Filho | Foto: divulgação
Governo pode obrigar empresas que recebem incentivos fiscais a investirem em Goiás

Secretaria da Economia já estaria levantando todos os dados possíveis para tornar essa ideia realidade

Reoneração de combustíveis poderia ser evitada, diz presidente do Sindiposto

Volta dos impostos federais aumentam preço da gasolina e etanol, consumidor final deve sentir mudança a partir desta quarta-feira, 1

Glaustin da Fokus | Foto: divulgação
Reforma tributária: “Participo exatamente para jogar luz à discussão”, diz Glaustin da Fokus

O deputado federal Glaustin da Fokus, que compõem o grupo de trabalho de 12 parlamentares, afirmou que concorda com o pensamento do economista e professor da UEG Júlio Paschoal. O parlamentar disse que está desde 2019 envolvido no debate “para garantir que Goiás não seja penalizado”.

“Estar entre os 12 deputados do grupo de trabalho que discute o tema na Câmara não significa que apoio a PEC 45. Participo exatamente para jogar luz à discussão e defender não apenas Goiás, mas todos os outros estados que podem ser severamente prejudicados caso essa proposta seja aprovada”, afirmou.

Nesta terça-feira, 28, a convite de Glaustin, a Secretária de Economia de Goiás, Cristiane Schimdt, participou da primeira reunião do grupo de trabalho. “Levaremos o debate para o Estado e ouviremos todos os setores envolvidos”, garantiu.

Segundo ele, a contribuição de todos, incluindo os “especialistas como o professor Júlio Paschoal, é muito importante para a discussão é sempre muito bem-vinda”. Para o parlamentar é preciso, neste momento, “diálogo e cooperação para enfrentar esse desafio necessário que é promover uma reforma tributária no nosso País”.

“Tenho repetido que defendo uma modernização do nosso sistema tributário que é muito defasado, mas que não permitiremos que avance uma proposta prejudicial a Goiás”, finalizou.  

Reforma tributária justa

Economista Júlio Paschoal | Foto: reprodução
Economista Júlio Paschoal | Foto: reprodução

O Jornal Opção indagou o economista Júlio Paschoal de qual seria a reforma tributária que traria justiça social. “Antes de fazermos uma reforma tributária, tínhamos que conhecer as reais necessidades do financiamento do setor público. Para isso o país, deveria fazer uma reforma administrativa, séria que cortasse os excessos dos três poderes da república”, ensina. “Sem essa reforma, a tributária será o mesmo que enxugar gelo”, emendou.

Questionado se é a favor do imposto único, ele destacou que a cobrança deveria ampliar “a base de tributação e que, portanto, tivesse uma alíquota menor, sem modificar o sistema de tributação, passando da origem para o destino”.

Paschoal reforçou a importância dos incentivos fiscais, que são essenciais para “conter parte das desigualdades sociais e regionais. Retirando a possibilidade dos Estados, os concederem o prejuízo será grande”, alerta.

Para o momento econômico do país, o professor enfatiza que seria necessário modernizar o ICMS, ou seja, retirar os excessos de obrigações, como substituição tributária, multas e juros. “Há uma proposta da ADIAL BRASIL, nesse sentido apresentada pelo deputado Marcelo Ramos do PL, do Amazonas”, aponta.

Outra questão problemática destacada pelo especialista é a falta de uma política nacional de desenvolvimento para o Brasil. “Sem o retorno de uma política nacional de desenvolvimento, como o país experimentou de 1930 a 1980, não a que se falar em retirar dos estados menos dinâmicos, presentes nas regiões: Centro-Oeste, Norte e Nordeste, a possibilidade de alcance do desenvolvimento regional, pela integração, entre municípios polos e circunvizinhos, através da concessão de incentivos ou benefícios fiscais”, frisa.

Consulta a dinheiro esquecido começa nesta terça; veja como fazer

Até 6 de março será permitido apenas fazer a consulta sobre os valores esquecidos, mas ainda não será possível acessar o sistema para o saque