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Essa foi a terceira paralisação em menos de dois meses

Moradores de Goiânia têm a oportunidade de observar nesta segunda-feira, 8, uma lua cheia incomum: grande, luminosa e com tons alaranjados. O fenômeno, que impressiona pelo visual, ocorre devido a uma combinação de efeitos atmosféricos e ópticos.
Quando a Lua está próxima ao horizonte, nosso cérebro percebe-a maior do que realmente é, em um efeito conhecido como “ilusão lunar”. Além disso, prédios, árvores e montanhas reforçam a sensação de uma lua gigante.
A cor alaranjada, por sua vez, é causada pela passagem da luz lunar por uma camada mais espessa da atmosfera, que espalha os tons azuis e verdes, deixando predominar os vermelhos e laranjas — o mesmo processo que colore o céu durante o nascer e o pôr do sol. O resultado é uma cena poética e memorável que ilumina o céu noturno da capital.
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As manifestações bolsonaristas de 7 de Setembro, marcadas por pedidos de anistia a Jair Bolsonaro e a exibição de símbolos americanos, chamaram a atenção da imprensa internacional. Atos ocorreram em 25 capitais e no Distrito Federal, enquanto o STF analisa o julgamento do ex-presidente, que pode resultar em dezenas de anos de prisão.
O New York Times destacou a presença de uma bandeira americana gigante na Avenida Paulista e camisetas e máscaras com a imagem de Donald Trump no Rio e em Brasília. Segundo o jornal, os atos mostram que Bolsonaro permanece "uma força política relevante no Brasil", embora a pressão de Trump sobre autoridades brasileiras tenha tido "pouco sucesso".
O The Guardian ressaltou que manifestantes tentaram "pressionar o governo e o Judiciário" e pediram a Trump que "intensifique sua campanha de pressão". Um apoiador chegou a afirmar: "Ele é o único que pode nos salvar… Trump é a nossa única salvação". O diário também citou as declarações de Lula, que criticou tentativas de interferência estrangeira e chamou de "traidores" políticos que buscavam apoio externo.
O Al Jazeera destacou a participação de Michelle Bolsonaro em São Paulo e de Flávio Bolsonaro no Rio, com a camisa “Bolsonaro 2026”, defendendo anistia e participação do pai na eleição. A agência Associated Press apontou que "dezenas de milhares" foram às ruas protestar contra o STF, com Alexandre de Moraes como principal alvo, e lembrou que aliados de Bolsonaro transformaram o 7 de Setembro em "uma demonstração anual de força política".
Na Europa, Le Monde classificou os atos como "última resistência ou contra-ataque", citando a bandeira americana em São Paulo como um pedido de ajuda a Trump e destacando Moraes como alvo principal. Já o El País enfatizou a participação de Michelle Bolsonaro, os ataques ao STF, os apelos por anistia e os comentários do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que chamou Moraes de “tirano”, defendeu a anistia a Bolsonaro e afirmou que "é essencial que Bolsonaro seja eleito em 2026".
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