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Eduardo Siqueira deverá ser convocado em breve para depor na CPI do Igeprev

O deputado eleito Eduardo Siqueira Campos (PTB) será convocado a depor na CPI do Igeprev nesta segunda-feira, 27. Reque­rimento nesse sentido foi aprovado na terça-feira, 21. Eduardo presidiu o Conselho Administrativo do órgão e é apontado como um dos suspeitos responsáveis pelo rombo de R$ 1 bilhão no Instituto. Os membros da comissão convocam também os ex-gestores Rogério Vilas Boas, Joel Milho­mem e Ângela Marques Batista, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins (Sisepe), Cleiton Lima Pinheiro, e o secretário de Admi­nistração, Lúcio Masca­renhas, que agora acumula a função de presidente do Igeprev. Os depoimentos estão sendo aguardados para a reunião dos membros da CPI, a partir das 15 horas.

Luciano de Castro não comprou apartamento em São Paulo para o prefeito de Goiânia

Não procede que o ex-presidente da Comurg Luciano de Castro comprou um apartamento para o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), na cidade de São Paulo. Na verdade, trata-se de mais um boato — sem qualquer evidência documental — que um grupo de vereadores está espalhando há algum tempo. O petista não adquiriu nenhum apartamento em São Paulo durante seu mandato de prefeito de Goiânia. A maledicência dos vereadores não contribui em nada para o avanço da sociedade democrática.

Projeto do Executivo prevê alteração do estatuto dos servidores públicos

Encontra-se na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) o projeto do Executivo que altera o Estatuto dos Ser­vidores Públicos do Tocan­tins. A medida trata da indenização aos servidores efetivos que exercem cargos de natureza especial de agente político (IENAP), a exemplo de secretário de Estado, secretário-chefe e diretor-geral da As­sembleia Legislativa. A proposta é que a indenização seja de 25% do subsídio do servidor estabilizado. De acordo com a mensagem do governador, a medida é necessária devido à dedicação de tempo integral do agente político, pelo esforço e responsabilidade que não poderiam ser compensados apenas por meio de salários.

Iris Rezende foi cassado porque aliou-se ao general errado, Albuquerque Lima

Por que Iris Rezende foi cassado? Tem gente que acredita que tem a ver com algum enfrentamento com a ditadura. Nada disso. Iris Rezende, prefeito de Goiânia, passava o tempo adulando militares. Tanto que colocou o nome de Marechal Ribas Júnior num colégio da Vila Redenção. O peemedebista-chefe era uma espécie de vivandeira. Na verdade, Iris foi cassado porque aliou-se a um general, Albuquerque Lima, que caiu em desgraça junto à cúpula das Forças Armadas. Lima queria ser presidente e foi esvaziado. Mal informado, Iris não sabia que os militares não deixariam um general de três estrelas assumir o governo. Então, Iris foi cassado porque aliou-se ao general errado.

Júnior Friboi pode ser secretário da Indústria do possível quarto governo de Marconi Perillo

O empresário Júnior Friboi, que tende a ser expulso do PMDB, pode ser convocado para o cargo de secretário da Indústria de um possível quarto governo de Marconi Perillo. Na verdade, Friboi não está se oferecendo para cargos. Porém, se for convocado, provavelmente aceitará assumir o comando da SIC. Friboi planeja disputar o governo de Goiás em 2018.

Tramita no Legislativo projeto que visa recuperar créditos fiscais

Está sob análise na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa o projeto do governo que cria o Programa de Recuperação de Créditos Fiscais (Refis), para regularização de créditos inscritos na dívida ativa, referentes ao Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e ICMS de serviços de transporte intermunicipal e interestadual. O enquadramento no Refis vale para solicitações requeridas até o dia 14 de novembro de 2014, para redução  da multa moratória em pagamentos à vista e também parcelados.

Excesso de zelo?

Projeto do Executivo que dispõe sobre medidas de segurança e apoio pessoal a ex-governadores do Estado também tramita no Legislativo. A proposta é de que sejam disponibilizados dois oficiais, um ajudante de ordem e um motorista para guarda pessoal dos ex-governadores.

Iris Rezende, em disputas para o governo, é o maior perdedor da história de Goiás

O ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende (PMDB) vai ganhar pelo menos um título: ficará na história de Goiás como o único político que perdeu três eleições para governador... e para um só político, o governador Marconi Perillo (PSDB). Fica-se com a impressão que, de certa forma, Iris Rezende sente algum prazer com as derrotas. Seria uma espécie de masoquismo inconsciente. Marconi começou a aposentá-lo há 16 anos, em 1998, e este ano acabou de aposentá-lo.

Se disputar a Prefeitura de Goiânia, Iris Rezende pode sofrer nova derrota eleitoral

Até parentes de Iris Rezende dizem que o peemedebista-chefe precisa deixar a política e abrir espaço para uma geração. Eles apostam que, se disputar a Prefeitura de Goiás, em 2016, Iris Rezende pode amargar outra derrota.

Nova liderança do governo estadual

O deputado reeleito Wan­derlei Barbosa (SD) assumiu a liderança do governo na As­sem­bleia Legislativa, com a missão, segundo ele, de fazer a ligação entre o Legislativo e o Exe­cutivo. Reconhece que é uma missão espinhosa nesse resto de mandato do governador San­doval Cardoso (SD), mas ressalta que não vai defender o governo simplesmente por defender. “Não vou abandonar o barco nesse estágio dos acontecimentos, pois sou um parlamentar coerente”, disse referindo-se ao apoio que recebeu do governador durante a campanha eleitoral.

Peemedebistas dizem que PMDB só voltará ao poder em Goiás com aposentadoria de Iris Rezende

Peemedebistas mais preparados intelectualmente acreditam que o PMDB só voltará ao poder em Goiás quando Iris Rezende aposentar-se politicamente em definitivo. Eles afirmam que, como não permite a renovação do partido, Iris Rezende impede suas vitórias. Sem Iris no páreo, nem mesmo como consultor, o PMDB poderá, finalmente, adotar um discurso crível de renovação e mudança.

Sandro Mabel acredita que Iris Rezende vai bancá-lo para prefeito de Goiânia

O deputado federal Sandro Mabel, dono de uma fortuna estimada em mais de 1 bilhão de reais, acredita que, como pagou o marketing da campanha do candidato do PMDB a governador de Goiás, Iris Rezende, será apoiado por ele para presidente do PMDB e, sobretudo, para prefeito de Goiânia em 2016. Mabel disse a aliados que, ao financiar o marketing da campanha de Iris, ganhou a garantia de que será o candidato do partido a prefeito de Goiânia. Porém, até seus aliados duvidam que Iris Rezende vai cumprir a promessa. Acredita-se que o decano, que fará 83 anos em 2016, será o candidato a prefeito da capital e que Mabel ficará chupando o dedo.

Começa a especulação sobre os possíveis nomes a ocuparem vagas no primeiro escalão do próximo governo Marcelo Miranda

Na bolsa de cotação para a formação do secretariado do governador eleito Marcelo Mi­randa (PMDB), alguns nomes começam a ser ventilados. Es­pecula-se, por exemplo, que os ex-secretários Aleandro Lacerda e Herbert Buti podem ser aproveitados na nova equipe. No governo anterior do peemedebista, Lacerda comandou a Habitação e Buti, a Segurança Pública. Na bolsa de apostas, aparecem também Paulo Sidnei, Télio Leão, o deputado estadual Freire Júnior, que ficará sem mandato e o coronel Bonfim. O ex-secretário de De­senvolvimento Social do governo Siqueira Campos, Agimiro Costa, que apoiou Marcelo Mi­randa, pode ser aproveitado na equipe, segundo se comenta. A senadora reeleita Kátia Abreu poderá ter na sua cota de indicações o vice-presidente da Federação da Agricultura do Estado do Tocantins (Faet), Paulo Carneiro.

O último concerto de Philip Seymour Hoffman

“O Último Concerto”, dirigido pelo cineasta Yaron Zilberman, é um pequeno grande filme que discute valores (e arte, e amor, e a vida) de forma delicada e sem ser piegas embalado por música emocionante

Liderança de governo pode ficar com o PT

Num primeiro mo­mento, o governador Marcelo Miranda deve escolher como líder do governo na Assembleia Legis­lativa o ex-prefeito de Porto Nacional Paulo Mourão, do PT. Isso porque o Executivo vai precisar de um parlamentar bem preparado para enfrentar os embates políticos na Casa. A presidência do Legislativo deve ficar para um segundo momento.