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Policiais militares e civis começam a defender o nome de Frederico Jayme para a Secretaria de Segurança Pública. Delegados, agentes, coronéis, majores, tenentes, sargentos, cabos e soldados frisam que Frederico Jayme tem autoridade e respeita a ação dos policiais. “Frederico Jayme nunca fica ao lado dos bandidos”, diz um delegado.
Iris Rezende teria perguntado a Sandro Mabel se ele aceita ser seu vice na disputa para prefeito de Goiânia. Sempre escorregadio, Sandro Mabel teria desconversado. Mas ficou de pensar. Em 2016, o peemedebista-chefe terá 83 anos.
Paulo Garcia não teve condições de dar garantia a Iris Rezende de que bancará Adriana Accorsi como sua vice. A cúpula do PT regional vai enfrentar o paulo-garcismo e pretende bancar um candidato a prefeito em Goiânia, possivelmente Adriana Accorsi (Articulação) ou Humberto Aidar (PT Pra Vencer). Petistas mais abertos, e não submetidos ao populismo de Iris Rezende, rejeitam aliança com o PMDB de Iris Rezende. E perguntam: “Por que o PMDB não apoia o nosso candidato na capital?”
Quem quer uma presidente qualitativa na Câmara Municipal de Goiânia? Cristina Lopes, do PSDB, é o nome certo. Mas, como sublinha um vereador, a tucana não tem chance nenhuma de ser presidente. Porque não aceita esquemas e negociatas. Tempos horríveis em que os honestos são escanteados.
De um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE): “Se o conselheiro Kennedy Trindade pensa que vai controlar a presidente Carla Santillo, uma filha de Henrique Santillo, está redondamente enganado. Carla é indomável”.
Teme-se que o TCE se torne, doravante, um balcão de negócios. Não pela presidente recém-eleita, Carla Santillo, que é íntegra e rejeita participar de esquemas pouco católicos e de jogadas com empreiteiros. Há conselheiros seriíssimos. Mas pelo menos dois, quando passam perfume, o cheiro é de empreiteiras.
Teme-se que o TCE se torne, doravante, um balcão de negócios. Não pela presidente recém-eleita, Carla Santillo, que é íntegra e rejeita participar de esquemas pouco católicos e de jogadas com empreiteiros. Há conselheiros seriíssimos. Mas pelo menos dois, quando passam perfume, o cheiro é de empreiteiras.
Sempre agindo nas sombras, Kennedy Trindade comandou uma megaoperação para isolar o conselheiro do TCE Edson Ferrari. Tentaram até intrigar este com o governador Marconi Perillo (já estão pacificados).
Segundo um ex-conselheiro, o hábil Kennedy Trindade quer instalar uma espécie de “Assembleia Legislativa 2” no TCE, com o apoio de Helder Vallin — espécie de seu Sancho Pança —, para tentar “controlar” o governo de Marconi Perillo. O governador, hábil e experimentado, não vai cair na armadilha.
Os Correios inauguraram na última sexta-feira, 7, o novo prédio do Centro de Distribuição Domiciliária Juscelino Kubitschek (CDD). As novas instalações vão proporcionar agilidade no tratamento e na distribuição dos objetos postais, atendendo, assim, a crescente demanda postal da cidade de Anápolis. A inauguração contou com a presença do Presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, que veio a Goiás, especialmente para a ocasião. O prédio, localizado no Setor Cidade Jardim, irá abrigar as atividades da antiga Unidade de Distribuição Jayara e do Setor de Entregas de Encomendas do CDD. Atualmente, os Correios contam com um efetivo de 150 empregados em Anápolis, sendo que 86 atuam no CDD .
A loja das sandálias havaianas fechou no Bougainville. “Até as havaianas!”, exclamam lojistas. Em compensação, a Carmen Steffens reabriu e com uma loja mais moderna e ampla. Às vésperas do Natal, o Bougainville continua vazio, surpreendendo até lojistas tradicionalmente mais céticos. Lojistas continuam reclamando que a direção do shopping não faz publicidade de qualidade. A fachada do shopping precisa de uma reforma com certa urgência, porque está passando a imagem de decadência sem elegência.
[caption id="attachment_20201" align="alignleft" width="300"] Luiz Medeiros: “Obras governamentais estimularam a economia da cidade” Foto:Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
No segundo trimestre deste ano, o Brasil apresentou resultados negativos no Produto Interno Bruto (PIB). Em contrapartida, Goiás se sobressaiu, principalmente no setor industrial, apresentando resultados favoráveis no setor de alimentos e biocombustíveis.
O desaquecimento da economia brasileira não deve atingir o Estado. Pelo menos é o que acredita o presidente da Associação Comercial e Industrial de Anápolis (Acia), Luiz Medeiros: “A segunda maior economia do Estado vai continuar crescendo em todos os sentidos, do polo empresarial ao universitário”.
Segundo o Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos da Secretaria de Gestão e Planejamento (IMB/Segplan), ao comparar os resultados da economia goiana com a média nacional, o segundo trimestre deste ano foi favorável ao Estado, que apresentou um crescimento de 2,1%, enquanto a taxa do País decaiu para -0,9%.
Luiz Medeiros conta que Anápolis contribuiu amplamente para este resultado positivo. “Crescemos na indústria, no comércio varejista e atacadista, formamos em nossas universidades profissionais qualificados para o mercado de trabalho cada vez mais exigente e apresentamos um ‘boom’ imobiliário, pois, somente em 2014, construímos 600 apartamentos executivos”, diz.
Luiz Medeiros que esteve afastado da presidência da Acia, retornou ao comando da entidade e afirma que o desenvolvimento econômico de Anápolis vai persistir mesmo diante da estagnação. “Em breve teremos a inauguração do Centro de Convenções, obra do governo estadual. Este centro vai possibilitar o turismo empresarial e, para isso, cinco hotéis, que prometem gerar inúmeros empregos, estão em fase de construção. As obras executadas pelo governador Marconi Perillo [PSDB] têm empolgado e estimulado atividades geradoras de riqueza”, finaliza.
O presidente do PHS nacional, o goiano Eduardo Machado, é cotado para assumir o Ministério da Pesca ou a Sudeco. Se não assumir, será secretário do governo Marconi Perillo. Eduardo Machado, chefão nacional do PHS, e Eurípedes Júnior, comandante do Pros, são os políticos de Goiás que mais dialogam com a presidente Dilma Rousseff.
O governador Marconi Perillo disse recentemente, e falava a sério, que muitos daqueles que estão perto dele deverão ser os últimos a serem nomeados. O motivo? Uma espécie de prova de lealdade.
Há dois projetos. O maquiavélico sugere que os comissionados do governo de Goiás devem ser demitidos todos de uma vez. O “cristão” avalia que as demissões devem ser feitas de modo parcelado. O governador Marconi Perillo não tem receio de tomar medidas duras para manter a capacidade de investimento do Estado. Porém, ao mesmo tempo, não gosta de cometer injustiças.