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Todos os anos, aproximadamente 273 bilhões de toneladas de gelo desaparecem

No último sábado, 8, a Polícia de São Paulo cumpriu a ordem de prisão de um dos suspeitos envolvidos no assassinato da jovem Vitória Regina dos Santos, de 17 anos, encontrada em Cajamar, município da Grande São Paulo. O detido, Macoil Antonio Sales dos Santos, é o proprietário de um veículo prata registrado em câmeras de segurança próximas à cena do crime.
Ele foi preso após apresentar várias contradições em seu depoimento, principalmente no que se refere à sua localização na noite do crime, quando alegou estar em casa, versão desmentida por sua esposa. Além disso, testemunhas informaram que Santos esteve próximo à área onde o corpo da jovem foi encontrado, o que reforçou a suspeita de seu envolvimento.
Desaparecimento de Vitória
O desaparecimento de Vitória ocorreu no dia 26 de fevereiro, quando a jovem, ao sair de seu trabalho, enviou mensagens para uma amiga e para o namorado, relatando que estava sendo seguida por homens em um carro. Nos áudios, ela demonstrava apreensão, mas não deu mais notícias depois desse momento. A jovem mencionou que, embora estivesse com medo, estava tentando se tranquilizar, mas ficou evidente que ela estava em uma situação de vulnerabilidade.
Câmeras de segurança registraram Vitória no ponto de ônibus, mas não foi possível identificar qual direção ela tomou após descer do transporte. A última vez que a jovem foi vista foi nas proximidades de sua casa, em Cajamar. Na quarta-feira, 5, seu corpo foi encontrado em uma área de mata na zona rural do município, em estado avançado de decomposição. A perícia confirmou que a jovem foi morta com uma facada no tórax, e sinais de tortura indicaram a brutalidade do crime.
Investigação
Após o corpo ser encontrado, a polícia iniciou uma série de investigações, que incluíram depoimentos de testemunhas, familiares e até mesmo do ex-namorado de Vitória. O ex-namorado, identificado como Gustavo Vinícius de Moraes, de 26 anos, foi chamado para prestar esclarecimentos à polícia. Durante o depoimento, o rapaz revelou ter se apresentado à polícia por conta das ameaças de outros envolvidos no caso, mas sua versão também apresentou contradições. Embora ele tenha sido investigado, a Justiça decidiu não decretar sua prisão.
Motivação do crime
As investigações apontaram que o crime poderia ter sido motivado por vingança, com a polícia considerando a participação de membros de facções criminosas. No entanto, as autoridades também não descartam a hipótese de um crime passional, especialmente considerando a relação conturbada de Vitória com o ex-namorado. Testemunhas e familiares indicaram que o rapaz não era bem-vindo pela família da vítima devido a ameaças anteriores.
A polícia também investigou outros possíveis suspeitos, incluindo Daniel Lucas Pereira, que foi identificado como outro envolvido potencialmente no caso. A Justiça chegou a ser solicitada para prender o rapaz, mas o pedido foi negado por falta de provas concretas. Até o momento, sete pessoas estão sendo investigadas, mas a polícia não revelou mais detalhes sobre os demais suspeitos.
Além disso, o caso ganhou grande repercussão nas redes sociais, com amigos e familiares de Vitória fazendo mobilizações para pressionar por justiça. A busca pelo corpo da jovem envolveu esforços intensos da Guarda Civil Municipal de Cajamar, que contou com o auxílio de cães farejadores e apoio das equipes policiais. A presença das câmeras de segurança e o trabalho de testemunhas foram fundamentais para que a investigação avançasse, levando à prisão do primeiro suspeito.
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por Zenilde Nunes Batista*
Vamos. Mas, colega, eu não vou dar meu apoio explícito a ninguém neste primeiro momento. Essa é a minha resposta a qualquer pessoa que me peça voto, a priori. Eu apoio é a disputa, e torço para que ela seja acirrada. Vou esperar pacientemente que as candidatas se posicionem de forma muito clara e objetiva sobre como pretendem tratar as situações de assédio que acontecem na Universidade.
Não existe mais pra mim esse negócio de "a nossa querida UFG", bordão criado e que tem a intenção clara de apelar às nossas emoções, colocando a instituição em que trabalhamos como uma figura, uma personagem, objeto de nossos afetos. Mas isso já deu, se revelou a pior das falácias. Eu já caí nessa cilada no passado, faço o mea culpa.
Entretanto, a UFG hoje pra mim é a repartição, o lugar onde trabalho, com muita dignidade, competência e responsabilidade, dando o meu melhor e de onde, com o meu suor, tiro o meu sustento, e é isso.
Claro que existe uma "querida UFG". Mas para um nicho bem específico e reduzido de pessoas, apenas. Aquelas que vivem há anos penduradas nos figurões, sempre com uma direção aqui, outra acolá, uma bolsa aqui, outra acolá... E voltar para sua posição de soldado de "baixa patente" não se coloca no horizonte. Aí fica fácil bancar essa hipocrisia de "nossa querida UFG".
Um dia, no banco da psicóloga, cheguei à conclusão de que vivi, por anos, em uma bolha na Universidade. Por muito tempo, achei mesmo que assédio e perseguição a agente público era uma coisa que não acontecia em nossa instituição. Posso dizer que conheci um outro universo uefegeano depois que saí desse casulo. Hoje, depois de ouvir relatos e também de ter passado por poucas e péssimas, consigo visualizar, com a lupa distanciada, como as coisas acontecem de fato.
Sempre demonstrei apoio publicamente ao candidato ou à candidata que entendia ser a melhor escolha para a universidade, mas hoje, a decepção é o que me move.
Há bem pouco tempo, quando eu estive em uma situação inadmissível no ambiente de trabalho, que me trouxe intenso sofrimento emocional, o meu apoio não veio, em nenhuma medida, de nenhum dos gestores que sempre ajudei a eleger.
É de conhecimento do público interno da UFG o desarranjo - pra ser generosa com as palavras - que se instalou na Editora UFG, meu órgão de lotação, em agosto/2024, quando o vice-reitor deu voz de exoneração ao então diretor da Editora.
E com a chegada do novo diretor, uma operação foi arquitetada contra mim: fui ameaçada de remoção de ofício, acossada,... e por fim, isolada em uma das livrarias da UFG. Não fui removida porque resisti, sozinha, porém firme, dando conta da violência institucional, no meu caminho tortuoso. Pessoas incríveis me apoiaram sim, MEUS COLEGAS, meu pares de outros Órgãos e Unidades. Mas, do topo do Olimpo, não teve figurão e nem figurinha nenhuma me dando qualquer tipo de apoio, uma conversa, uma carinha de espanto se admirando daquela situação absurda, nada... Enfim, a história é longa e o que importa é que agora estou bem. Quem quiser saber mais, pergunte-me no privado.
Quanto aos meus pares que me ajudaram, adoraria agradecer de público, porque me foi tão caro, tão importante o acolhimento que recebi naquele momento… Mas não o farei, pois os assediadores existem e estão por aí, à solta e precisamos estar atentos, inclusive para não comprometer os colegas. Mas quem gastou tempo conversando comigo sabe, e eu agradeço para sempre.
Bem, para terminar a história, além de mim, outra colega também sofreu perseguição na editora. Foi convidada a se retirar peremptoriamente, sob o eufemismo de “dimensionamento da força de trabalho” (contém ironia) e sem nenhuma justificativa plausível foi colocada à disposição da PROPESSOAS.
À guisa de conclusão, o que quero enfatizar, é que o personagem que engendrou tudo isso foi nomeado pela representação máxima da Gestão Superior. Foi chancelado pela casta dirigente - essa gestão acidental que nos restou desde 2022.
E agora pergunto: Será que uma das chapas aceitará apoio dessa gestão, que nomeia e chancela perseguidores, ao mesmo tempo em que publica uma resolução para prevenção ao assédio (piada pronta)? Isso para mim é um ponto crucial.
No início das minhas considerações, eu me referi às “candidatas” porque, por ora, temos duas candidaturas manifestas, de duas mulheres valorosas, cujas trajetórias têm todo o meu respeito. O que não se sabe ainda é sobre outras possibilidades, sobre o despontar de uma terceira via, uma quarta, por que não? Se a Universidade é um lugar de exercício da democracia, seria salutar que o debate se ampliasse para além de duas chapas.
Por fim, mas não menos importante: a matemática, a meu ver, é bem simples antes de votar - como será a partir do ano que vem? Quem recebe apoio, tem uma “dívida” com os apoiadores. É do jogo político, e é assim que funciona: quanto a isso, nada de novo debaixo do Sol. Mas a minha pergunta é: como a próxima gestão pretende lidar com as figuras que acossam e afligem colaboradores? Os perseguidores continuarão em postos de comando?
Fica o convite à reflexão.
*Zenilde Nunes Batista. Eleitora no processo eleitoral UFG 2025. Negra. Secretária Executiva. Egressa da UFG, onde aprendi a exercer a criticidade.

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