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Rio Verde celebra 177 anos como potência do agronegócio e polo de desenvolvimento em Goiás

Com forte vocação agrícola e crescimento econômico constante, cidade do Sudoeste goiano é símbolo de progresso e inovação no Centro-Oeste

Modi e Trump
Mundo
Trump ameaça Índia por comprar petróleo da Rússia; Brasil está entre maiores importadores de diesel russo

A Índia chamou a ameaça de "injustificada", e prometeu proteger os interesses econômicos do país, aprofundando a disputa comercial entre os dois países

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Ciência
Qual é o melhor exercício para melhorar o sono segundo a ciência?

Yoga melhora o sono porque os exercícios respiratórios controlados associados a ela ativam o sistema nervoso parassimpático, reduzindo a frequência cardíaca e promovendo o relaxamento

UFG retoma vestibular após 11 anos e oferece 1.994 vagas em mais de 100 cursos; veja como se inscrever

Reitora da universidade, Angelita Pereira de Lima, destaca que o vestibular próprio complementa, e não substitui, o SiSU, que segue como principal meio de entrada

Energia
Poço Bumerangue: BP descobre petróleo na Bacia de Santos com 313 km²

O poço Bumerangue se localiza em águas profundas na Bacia de Santos, a 404 km da costa do Rio de Janeiro, a uma profundidade de 2.855 metros

Soja
Justiça
Produtor rural evita que fazenda seja tomada e garante prorrogação de dívida na Justiça após safra de soja frustrada

Produtor contratou um crédito rural de R$ 672.690,00 para pagar o plantio de soja, em 2023. Com a liminar, o banco foi proibido de fazer o leilão do imóvel ou colocar o nome dele nos cadastros de inadimplência

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justiça
Bolsonaro recebeu ordem de prisão domiciliar ao chegar em casa e entregou celular à PF

Assim que foi informado da decisão judicial, Bolsonaro entregou seu celular aos policiais

Foto: Polícia Civil
Operação Ritual do Desvio
Repasses a bruxaria, associação esportiva e farmácia de parente colocam servidora de Goiânia sob investigação

Polícia Civil cumpre mandados em Goiás e Alagoas e aponta uso de dados falsos no sistema contábil da Prefeitura para realizar 14 pagamentos fraudulentos em 2025

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Flávio Bolsonaro critica ausência de governadores aliados em atos pró-Bolsonaro e vê “erro estratégico”

Apenas Jorginho Mello (PL-SC) e Cláudio Castro (PL-RJ), pré-candidatos ao Senado, compareceram aos atos

Crime ambiental
Justiça condena Saneago por poluição em rio na cidade de Goiás

Laudos teriam encontrado indícios de bactéria prejudicial à saúde humana

“Já está condenado”: Caiado critica prisão e presta solidariedade a Bolsonaro

“Começou errado, quando o STF definiu pelo julgamento do ex-presidente em uma Câmara, e não pelo Pleno da Suprema Corte”, disse o governador de Goiás

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Acidentes elétricos mataram 257 pessoas em 2024

Número aumentou em 2024, mas ainda é o menor registro em oito anos

Faltou Dizer
Trump não quer governar, quer se vingar. De tudo e todos!

O presidente Donald Trump não entrou em seu segundo mandato com o objetivo de governar os Estados Unidos, e sim de se vingar dos que ele acusa de ter o perseguido, no caso, tudo e todos. Pode parecer uma manifestação de quem enxerga o mandatário como o grande vilão da humanidade, mas não se trata de uma visão enviesada nesse sentido. O republicano ataca tudo e todos como se a dinâmica do mundo fosse reduzida aos velhos hábitos intervencionistas de ser contra ou favor de algo que ele aprecia, ou que ele acha importante.

Não que os norte-americanos tenham vivido uma lógica muito diferente nessas últimas décadas, mas deve-se acentuar que o intervencionismo, seja ele externo ou interno, estava super fora de moda, até entre próprios governos tidos como socialistas e comunistas de hoje em dia. O fato é que a figura do Estado, em muitos aspectos, perdeu sua relevância até entre os veneradores da religião estatal. No sentido que, aos poucos, e gradativamente, o intervencionismo foi bastante reduzido se compararmos com os regimes extremos do século XX, claro.

Não se deve compreender isso de forma radical. Não é que o Estado não exerceu funções desde o fim da União Soviética, em 1991, um marco de um ciclo do estatismo mais rígido. E, nem mesmo, deve-se entender o período citado como o fim das autocracias no mundo, somente que, naquele momento, se encerrou um forte ciclo de intervenções.  

No entanto, com o retorno de Trump ao Poder, o nacionalismo retornou com força, e com um elemento que poucos estão comentando: o incentivo às outras nações a se comportarem da mesma forma. Nesse sentido, se os americanos são conhecidos por lançar tendências ao mundo, relançou uma que há muito o mundo havia se esquecido, de uma forma geral,, ao menos uns 35 anos.

E o motivo, é mais simples do que se parece: ele quer se vingar pela eleição presidencial que perdeu, dos processos judiciais que respondeu e da retaliação midiática que sucedeu desses episódios. Principalmente dos que ele julga ter colaborado para o resultado, que elevou o democrata Joe Biden a líder do país: seja nação, instituição, grupo de pessoas ou indivíduos isolados.     

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Decisão Final é do Lula
Brasil reage ao tarifaço de Trump e deve acionar Organização Mundial do Comércio

O governo brasileiro deu o primeiro passo para contestar o tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos sobre cerca de 35% das exportações brasileiras. Nesta segunda-feira, 4, o Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou a abertura de uma consulta formal à Organização Mundial do Comércio (OMC). A decisão final sobre como e quando acionar o organismo internacional caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O anúncio foi feito pelo o vice-presidente, e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. “Está aprovado pelo Conselho de Ministros da Camex. Agora o presidente Lula vai decidir como fazê-lo e quando fazê-lo”, afirmou.

A consulta à OMC é o primeiro passo de um processo que pode culminar na instalação de um painel de arbitragem, caso não haja acordo na fase inicial. Segundo Alckmin, o objetivo é negociar a redução da alíquota ou a exclusão de setores brasileiros da lista de sobretaxação.

O governo também está em diálogo com os setores afetados e busca alternativas para ampliar mercados. A Apex Brasil, agência de promoção de exportações, está envolvida na missão de abrir novas frentes comerciais, especialmente na União Europeia e no Reino Unido, onde barreiras sanitárias podem ser superadas. “Já fizemos uma reunião com o setor do agro e vamos fazer outra amanhã. Estamos ouvindo os setores e trabalhando para defender os interesses do Brasil”, disse Alckmin.

Setores cobram agilidade

Apesar da movimentação diplomática, representantes da indústria demonstram frustração. Eduardo Lobo, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Pescado (Abipesca), classificou a reunião com o governo como “mais do mesmo”. “A gente reconhece que existe uma preocupação, mas uma medida efetiva não chegou ainda para o setor, principalmente para o setor de pescados que tinha uma grande expectativa de ser excluído da lista”, afirmou.

O setor pede uma linha de crédito de baixo custo para manter empregos e evitar a paralisação da produção. Segundo Lobo, o governo prometeu apoio há 10 dias, mas ainda não apresentou soluções concretas. “O tempo da gente não é de médio prazo, é de curto prazo. Tem que ser para ontem”, cobrou. Alckmin respondeu que o plano de contingência está em fase final e será anunciado em breve: “Conosco não tem pré-datado, é PIX. Na hora que resolver, paga”, garantiu.

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Pesquisa
Estudo revela alto valor nutricional de frutas do Cerrado

Pesquisa da UFSCar e Unicamp destaca potencial alimentar de frutas típicas do Cerrado, como pequi, araticum e lobeira