Rapper Jay-Z é acusado de estuprar menina de 13 anos em 2000
Fabrício Vera
09 dezembro 2024 às 13h17
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O rapper americano Shawn Carter, conhecido como Jay-Z, foi acusado de estuprar uma menina de 13 anos em 2000. Conforme a denúncia, que foi feita em anonimato, o crime contou com a presença de outro músico, Sean Combs, o P. Diddy. Um processo também foi aberto em Nova Iorque, local do ocorrido, para analisar o caso.
De acordo com a denúncia anônima, a autora alegou que foi violentada em uma festa após o MTV Video Music Awards, em Nova Iorque. Além de Jay-Z e P. Diddy, ela conta que a situação também contou com a presença de uma celebridade mulher que não foi identificada.
O processo do caso aberto com base na Lei de Proteção às Vítimas de Violência motivada por Gênero de Nova Iorque pelo advogado Tony Buzbee. O advogado também relatou que a vítima e pessoas próximas, incluindo amigos e a família, estão sendo coagidos. Em vídeo no Instagram, ainda conta que até ele mesmo está sendo perseguido.
Por meio das redes sociais, Jay-Z negou as acusações. Ao mesmo tempo, P. Diddy, preso desde setembro por acusações de tráfico sexual e outros crimes, também negou por meio da assessoria jurídica.
“Meu advogado recebeu uma tentativa de chantagem, chamada carta de demanda, de um ‘advogado’ chamado Tony Buzbee. O que ele calculou foi que a natureza dessas alegações e o escrutínio público me fariam querer chegar a um acordo. Não, senhor, isso teve o efeito oposto! Me fez querer expor você pela fraude que você é, de maneira MUITO pública. Então, não, não vou te dar nenhum centavo”, disse Jay-Z, pelas redes sociais.
Já a equipe jurídica de P. Diddy afirma em comunicado que o caso seria um “golpe publicitário descarado”. Além de ressaltar que o objetivo era obter pagamento do cliente para que a “mentira” não fosse espalhada.
