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Iris Rezende joga 2016 pensando em 2018. Mas pode acabar apoiando Ronaldo Caiado para governador

Iris Rezende aposta em dois jogos. No primeiro, o que mais lhe apetece, sairia candidato a governador, em 2018 (o que é visto por alguns como uma espécie de delírio). No segundo, bancaria o senador Ronaldo Caiado (DEM) para a disputa. Para disputar o governo ou para bancar Ronaldo Caiado, Iris Rezende precisa ganhar a Prefeitura de Goiânia. Se perder — ou se não for candidato —, não resta-lhe outro caminho: apoiar, ainda que a contragosto, a candidatura do deputado federal Daniel Vilela para o governo de Goiás.

Coronel Adailton Florentino deve disputar mandato de deputado estadual em 2018

O coronel da Polícia Militar Adailton Florentino, que estava sendo cotado para disputar a Prefeitura de Anápolis, deve resguardar-se para a disputa de mandato de deputado estadual em 2018. A base do coronel Adailton é mais Anápolis. Porém, por ser militar, provavelmente terá votos em todo o Estado.

Daniel Vilela inova propaganda política do PMDB e se apresenta como o novo que quer superar o ex-novo

Chamou a atenção a propaganda do PMDB na televisão, na semana passada. Finalmente, o partido mudou o discurso, apresentando-se como o novo do novo — com destaque para o deputado federal Daniel Vilela. O PMDB conseguiu, depois de anos errando, apresentar uma ideia mais light, mas sem esquecer as críticas. O tom ainda não é preciso, mas pelo menos há a busca de um caminho mais criativo.

Irismo avalia que Iris só ganha em Goiânia se ficar longe de Paulo Garcia e do PT

Setores do PT de Goiânia alimentam  esperanças de que indicará o vice de Iris Rezende. Se seus líderes dessem uma olhada nas pesquisas qualitativas e quantitativas entenderiam por que o irismo não quer compor com o petismo. Na avaliação do irismo, baseada em pesquisas, Iris Rezende só tem chance de ser eleito prefeito de Goiânia se ficar afastado tanto do prefeito Paulo Garcia quanto do PT.  

Goiano ficou impressionado com a quantidade de fotos da mulher de Eduardo Cunha na sua casa

Um político goiano visitou a casa do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, no Lago Sul, em Brasília, e ficou impressionado com a quantidade de fotografias de sua mulher, a jornalista Cláudia Cruz. São dezenas de fotos. O deputado Jovair Arantes, do PTB, é um dos habitués da casa de Eduardo Cunha.

Rubens Otoni sugere que, sem Baldy no páreo, João Gomes pode encomendar o terno da posse

O deputado federal Rubens Otoni disse a um político que, depois que o deputado federal Alexandre Baldy (PSDB) saiu do jogo, o prefeito de Anápolis, João Gomes, pode encomendar o terno para a posse em 1º de janeiro de 2017.

PHS aposta no deputado Lissauer Vieira para prefeito de Rio Verde

O presidente do PHS em Goiás, deputado estadual Jean Carlo, aposta no deputado estadual Lissauer Vieira para prefeito de Rio Verde. O aliado do prefeito Juraci Martins é visto como o “novo” na política do município. Tese do PHS: em Rio Verde, ao bancar Lissauer Vieira, “um político novo e sem vícios, quem inovou foi o prefeito Juraci Martins”, do PP.

PSDB indica o vice de Heuler Cruvinel na disputa pela Prefeitura de Rio Verde

O PSDB decidiu bancar a vereadora Maria José para vice de Heuler Cruvinel, do PSD, na disputa pela Prefeitura de Rio Verde. Mas alguns setores do PSDB não ficaram entusiasmados com a composição. Ao menos por debaixo dos panos, ma non troppo, muitos tucanos vão apoiar a candidatura de Lissauer Vieira.

Marconi Perillo vai apoiar dois candidatos em Rio Verde, mas não deve fazer comício no município

Atenção aos incautos de sempre: o governador Marconi Perillo não declarou, em nenhum momento, que seu candidato a prefeito de Rio Verde é o deputado federal Heuler Cruvinel. Na verdade, o tucano-chefe tem dois candidatos — Heuler Cruvinel e Lissauer Vieira — e, por isso, dificilmente fará campanha eleitoral no município na eleição de 2 de outubro, daqui a sete meses. Marconi Perillo deve ficar neutro. Quer dizer, vai apoiar tanto Lissauer Vieira quanto Heuler Cruvinel. O que ganhar estará bem para o seu projeto político. Em 2018, vai precisar dos dois grupos na sua caminhada para o Senado ou para a vice-presidência da República.

José Taveira, presidente da Saneago, diz que Vilmar Rocha é um “político enganchado”

Do presidente da Saneago, José Taveira, durante almoço no Panela Mágica, na Rua 13, no Setor Marista: “Sair para almoçar com Vilmar Rocha é ficar ‘enganchado’”. Aos que estranharam, José Taveira explicou-se: “Na porta do Panela Mágica, paramos para cumprimentar várias pessoas. Adiante, Vilmar parou para conversar com Gustavo Mendanha [pré-candidato a prefeito de Aparecida de Goiânia pelo PMDB]. Em seguida, encontrou-se com o presidente da Comurg, Edilberto Dias”. Cansado do “enganchado” Vilmar Rocha, José Taveira sentou-se. “Aí começou a romaria de pessoas em direção à nossa mesa. Mal pudemos conversar. Quando levantou-se para ir embora, novo ‘engancho’. Vilmar encontrou-se com um empresário de Goiás e do Tocantins, que tem negócios com a China e com a Rússia, e começaram a conversar sobre economia internacional.” De longe, José Taveira avisava: “Vilmar, tenho uma reunião daqui a pouco”. Os dois são primos e, mesmo sempre bem-humorado, o presidente da Saneago sempre reclama dos “enganchos” de Vilmar Rocha. “Uma coisa não posso negar”, afirma José Taveira. “Vilmar é o sr. Simpatia.”

Chiquinho Oliveira vai para o PSDB, mas deputados confiam mais em José Vitti

page A cúpula do PHS avalia que é melhor ter um deputado consistente, como Jean Carlo, do que um deputado, como Chiquinho Oliveira, que joga só para si e jamais para o partido e aliados. Com o objetivo de disputar a presidência da Assembleia Legislativa, para o biênio 2017-2018, Chiquinho Oliveira está de mudança para o PSDB. Seu principal problema é que os deputados, de vários partidos, confiam mais na palavra de José Vitti, do PSDB, do que na sua.

Sob gestão fragilizada de Eurípedes Júnior, o Pros perde deputados para o PHS e para o PMB

[caption id="attachment_59704" align="alignleft" width="266"]Divulgação Divulgação[/caption] A palavra mais ouvida entre militantes do Pros é “extinção”. O partido elegeu 11 deputados federais e já perdeu três para o Partido da Mulher Brasileira e três para o PHS. Ao final da janela de migração partidária, chamada de troca-troca, é provável que o Pros fique com, se tanto, 5 parlamentares. O motivo da debacle do partido é a gestão tida como inoperante e fechada do goiano Eurípedes Júnior. Ele é o presidente, mas não é o líder do partido.

Baldy só fica no PSDB porque não tem um grande partido em Goiás para acolhê-lo

[caption id="attachment_59693" align="alignright" width="620"]Foto: Jornal Opção Foto: Jornal Opção[/caption] Por que o deputado federal Alexandre Baldy não deixa o PSDB? Ele explicou para o presidente de um partido que só sairia se fosse para outro partido grande, mas não há nenhum, ao menos em Goiânia, disponível para ele. Ele manda no PTN. Mas o partido não tem expressão política.

Euler Morais volta para o jogo e desafia favoritismo de Gustavo Mendanha em Aparecida de Goiânia

pageO economista Euler Morais, do PMDB, ligou para pelo menos dois presidentes de partidos políticos e pediu apoio para disputar a Prefeitura de Apare­cida de Goiânia. Euler Morais havia saído do jogo, mas, de repente, voltou a articular. Ele é amigo íntimo do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela. No momento, o favorito das bases, para disputar a Prefeitura de Aparecida pelo PMDB, é o presidente da Câmara Municipal, Gustavo Mendanha. Ele teria o apoio do deputado federal Daniel Vilela. Em Aparecida é assim: será candidato aquele que for indicado pelo prefeito Maguito Vilela. Mais: pode até sair atrás nas pesquisas, mas, se o peemedebista-chefe pegar na sua mão e o apresentar como seu candidato a prefeito, tende a crescer rapidamente — com chance de ganhar a eleição.

PT de Paulo Garcia pode lançar o vice do PSD na disputa pela Prefeitura de Goiânia?

[caption id="attachment_57849" align="alignright" width="620"]Deputado Virmondes Cruvinel| Foto: Marcos Kennedy Deputado Virmondes Cruvinel| Foto: Marcos Kennedy[/caption] O PT do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, não está “morto” — como adversários acreditam. Seus principais nomes para a disputa da prefeitura da capital — Adriana Accorsi, Luis Cesar Bueno, Hum­berto Aidar, Edward Madureira e Wolmir Amado — não foram contaminados pelos escândalos nacionais do partido. São figuras respeitadas na cidade, embora, de fato, acabem, de uma maneira ou de outra, chamuscados pelos problemas criados pelo grupo do ex-presidente Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff. Comenta-se que o PT joga em três vias. Primeiro, há quem aposte que o partido pode indicar o vice de Iris Rezende. É fato que há petistas, como Luis Cesar Bueno, que avaliam que uma vice do PMDB seria bem-vinda. O problema é que o irismo prefere compor com o DEM de Ronaldo Caiado e não com o PT de Paulo Garcia. A aproximação com o Democratas seria uma forma de dizer “não” ao PT. Segundo, a tendência mais forte é o PT lançar candidato. Terceiro, há quem aposte que o PT pode lançar o vice do PSD. Acredita-se que, assim, o partido e Paulo Garcia sairiam menos “queimados” em Goiânia.