“Picanha mito”: após participar de tumulto, mulher passa mal e morre

03 outubro 2022 às 19h39

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A família de uma mulher registrou ocorrência na Central de Flagrantes de Goiânia denunciando que a morte dela foi causada por um tumulto na porta de um frigorífico. O estabelecimento promoveu uma campanha nesse domingo, 2, com carne de primeira a R$ 22. A publicidade foi suspensa pela Justiça Eleitoral, por caracterização de propaganda eleitoral
É que o produto promocional usava a imagem do presidente da República Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. Para a compra da picanha, com desconto, era exigido que o cliente estivesse vestido uma “camiseta do Brasil”.
A carne é comercializada por R$ 129,99. Vídeos gravados no local e publicados nas redes sociais mostram tumulto na porta da loja, quando clientes tentam entrar. Do lado de fora, se registram filas enormes.