Veja 10 jogadores profissionais tão ruins que não seriam titulares no terrão

23 setembro 2025 às 17h59

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Todo torcedor já passou por aquele momento de indignação diante da televisão ou no estádio: “Esse cara não joga nem no terrão da minha quebrada!”. A frase, que virou jargão entre os amantes do futebol, traduz a frustração com atletas que, apesar de chegarem ao nível profissional, não conseguem corresponder dentro de campo.
O Jornal Opção levantou uma lista com dez jogadores que marcaram negativamente a memória recente do futebol. São nomes que, mesmo vestindo camisas pesadas, acumulam falhas, gols perdidos inacreditáveis e atuações desastrosas que os fariam perder vaga até em uma pelada de bairro.
Os 10 nomes que não vingaram
- Lenny (ex-Fluminense e Palmeiras)

Prometia ser o novo fenômeno da velocidade, mas entregou apenas tropeços e lesões.
2. Kazim Richards (ex-Corinthians)

Ídolo da resenha, mas dentro de campo raramente justificava a titularidade.
3. Weldon (ex-Cruzeiro)

Chegou para ser homem-gol, mas virou sinônimo de gol perdido.
4. Mauricio Molina (ex-Santos)

Mesmo com técnica, foi sombra apagada diante do brilho dos companheiros.
5. Renan (goleiro, ex-Inter)

Tido como sucessor de Taffarel, acumulou falhas grotescas.
6. Jobson (ex-Botafogo)

Entre indisciplinas e suspensões, deixou mais polêmicas do que lances de craque.
7. Cláudio Pitbull (ex-Grêmio e Cruzeiro)

Nome marcante, mas futebol esquecível.
8. Val Baiano (ex-Flamengo)

Chegou com moral, mas deixou a torcida irritada com atuações sofríveis.
9. André Lima (ex-São Paulo e Grêmio)

Centroavante com fama de artilheiro, mas marcado pela irregularidade.
10. Adriano “Michael Jackson” (ex-Corinthians e Palmeiras)

Ficou mais conhecido pela dancinha nas comemorações do que pelo futebol apresentado.
Mais folclore do que futebol
Esses jogadores acabaram entrando para o folclore da bola. Em comum, carregam a expectativa frustrada de torcidas que acreditaram em seus potenciais. Fora de campo, alguns até conquistaram simpatia pelo carisma, mas, dentro das quatro linhas, deixaram a desejar.
A lista reforça um ponto que todo torcedor conhece: nem sempre vestir uma camisa de peso garante talento ou entrega. Para muitos, o lugar ideal seria mesmo a pelada de fim de semana, onde o futebol é mais descontraído. E onde, talvez, até conseguissem espaço.
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