A história é contada por Ancelmo Gois, colunista do jornal “O Globo”: “Tite, ex-técnico da seleção, anda sem sorte. De volta da Copa, ele decidiu caminhar às 6h da matina, na Barra, para fugir do assédio. Acabou sendo assaltado. O ladrão roubou um cordão e ainda reclamou da seleção”.

O que será que os torcedores acham, não do assalto — que merece condenação —, e sim da puxada de orelha? Talvez seja justa.

Na verdade, Tite montou um bom time, mas a contusão de Neymar parece que deu uma desarticulada no time.

Outro problema é que o técnico brasileiro, no último momento, parecia desatento. No jogo contra a Croácia, quando o Brasil vencia por 1 a 0, Neymar chegou a sugerir que o time, em vez de buscar mais gols, recuasse e segurasse o resultado. Não foi ouvido. E por que não foi ouvido?

Talvez porque não obteve apoio do técnico, que poderia ter chamado um jogador, como Fred ou Casemiro, e dito: “Vamos segurar o resultado”. A turma queria, porém, brilhar e fazer gols, de olho em contratos milionários.

Certa vez, um ladrão começou a assaltar um veículo, porém, quando viu que Pelé estava dentro, desistiu do roubo.