Projeto divulga pesquisas científicas em bares de Goiânia; veja programação
Nielton Soares dos Santos
07 novembro 2022 às 17h43
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Em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), o projeto Pint of Science 2022 irá divulgar pesquisas científicas para leigos em bar na Capital. O evento será realizado de 7 a 9 de novembro, às 19h30, na Cervejaria Lado Leste, no Setor Universitário.
O festival é o maior debate de ciência fora do ambiente universitário e consiste em oferecer palestras acerca de pesquisas científicas recentes e de interesse público em um formato acessível a leigos. Os locais escolhidos são, principalmente, bares, pubs, cafés e outros espaços públicos.
De acordo com os idealizadores, o intuito é criar uma oportunidade que permita aos participantes discutir pesquisas com as pessoas que as realizam, sem que seja necessário qualquer conhecimento prévio sobre o assunto.
“Normalmente, as pessoas defendem o que gostam e gostam do que conhecem. Assim, eventos que tentam popularizar a ciência são muito importantes para as pessoas entenderem a importância desta para a qualidade de vida. Levar assuntos rebuscados para ambientes descontraídos com linguagem apropriada é um desafio, mas muito importante para a valorização da ciência,” salientou Celso Camilo, um dos palestrante do evento.
Programação
O tema “Inteligência artificial: mais uma revolução dos tecno-sapiens” abrirá o primeiro dia de festival, nesta segunda-feira, 7. A ideia é falar sobre como a inteligência artificial já faz parte do dia-a-dia das pessoas. O palestrante é o professor do Instituto de Informática (INF) da UFG, Celso Camilo.
O título “Arqueologia galáctica” é uma referência ao ramo da Astronomia que estuda a Via Láctea será abordado na terça-feira, 8, pelo diretor do Planetário da UFG, Rafael Santucci, que vai apresentar informações sobre a origem e formação da nossa galáxia.
Para fechar, na quarta-feira, 9, a professora do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFG, Raphaela Georg, contará como a Biologia e a Informática se juntaram para melhorar a análise dos dados gerados com o sequenciamento de genomas com a palestra “Biologia e Informática: deu match?”.
